Nós nascemos com um potencial infinito de realização. Mas, à medida que vamos sendo educados perdemos a rota original de nossa própria existência. Deixamos de fazer o que nos realiza e passamos a agir em função dos outros... Nosso objetivo de vida nos é imposto e passamos a condicionar nosso sucesso ao aplauso das pessoas que nos cercam. Para continuar merecendo essa aprovação, progressivamente abandonamos nossas vocações e passamos a realizar desejos alheios....
Quem consegue realizar as metas de sua alma é feliz e desperta a admiração devido a sua integridade como pessoa. Ao contrário, quem vive para ser admirado sempre será infeliz porque está deixando de lado o compromisso consigo mesmo.
Não dá pra ser feliz valorizando mais a opinião dos outros do que seus próprios sentimentos. Alguns se sentem infelizes, mas raciocinam: “se os outros estão aplaudindo é porque estou no caminho certo”. E avançam nas suas frustrações.
Lembre-se: você é mais importante do que qualquer julgamento alheio. Para ser feliz, viva para surpreender a si próprio, e não aos outros.
Roberto Shinyashiki
endereço e imagem: internet
10 comentários:
Oi Jorge
Muito obrigada pelo seu carinho.
Quanto ao post, quanta verdade!
Quantas vezes nos frustramos quando não seguimos o caminho que desejamos, abrimos mão da nossa felicidade para vivermos conforme as regras impostas. Mas se tivermos coragem , determinação e fé, viramos a mesa e se ainda houver tempo corremos atrás do nosso propósito e somos felizes, mesmo que a nossa felicidade não agrade a muitos, pois o que é certo para uns pode não ser para outros. O importante é agradar o nosso coração e sermos justos com a nossa consciência.
Um grande beijo
julimar
Quem se descentra e vive em função do externo, se perde de si próprio. O resultado é uma luta sem fim, tentando viver uma vida que impressione os demais, esquecendo-se do que sua alma realmente necessita. E alma não ouvida e não atendida, torna-se triste, gerando uma sensação de vazio que nada preenche. Texto muito bom, Jorge! Beijos.
Julimar
Sempre há tempo, acredito, de buscarmos o nosso próprio caminho. A pergunta que deve ficar para se responder, é claro, se aprendemos algo com estas experiências.
Beijo
Jorge
Lia,
É triste ver alguém seguir este caminho. Mas ainda creio que é válido como aprendizado, desde que, desperto dessa realidade, busque seguir seu próprio coração.
Um beijo,
Jorge
Jorge
Veja que incoerência, mesmo querendo agradar o outro, nunca agradamos 100%. Até por economia devemos iniciar por nós mesmos.
Abraços sublimes
Você tem toda razaõ!
Um beijo no coração,
Jorge
Olá Jorge, obrigada pelo carinho e atenção. Quanto a mensagem, realmente ficamos muitas vezes em "cima do muro",fazemos coisas e renunciamos muitas outras em benefício da família, em nosso trabalho, com os amigos, muitas vezes pequeninas coisas...mas não podemos perder a nossa individualidade, nossa personalidade, e como disse a Norma: nem sempre agradamos a todos.
Bjos fraternos
Muita paz e luz
Oi, Mara
Sempre que buscamos o nosso caminho, surgem pedreguhos pelo caminho...faz parte do nosso aprendizado. Por isso, tem virtudes que precisamos desenvolver que é a pacència e perseverança.
Beijo,
Jorge
Quando será o dia em que vamos nos preocupar com nossos sabores e dissabores ,sem ter que esperar o apontamento alheio.
Por isso é necessário que se faça sempre uma análise auto critica de como estamos levando nossa vida .
Pois o segredo dela ,não está nas tantas experiências adquiridas ao longo das caminhadas terrenas ,mas o que estamos fazendo com elas.
Mas temos que praticar mesmo e não ficar só filosofando em teorias rotineiras ou nos axismos de toda ordem e mudar que é bom NADA.
Abraços Jorge
Sabe, JR, as vezes chego a pensar que gostamos de ser infelizes. FAzemos as coisas muita vez sem entrar a nossa consciência e assim buscamos agradar às pessoas nos anulando.
Talvez falte confiança ou mesmo medo de nos encararmos.
Mas essa questão é realmente complicado pois assumirmos a nossa vida é ir com frequencia frontalmente contra aos que amamos e às vezes a nós mesmos.
Beijos,
Jorge
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