sábado, 31 de outubro de 2009

...E DEPOIS?

"Não é ocioso apenas o que nada faz, mas é ocioso quem poderia empregar melhor o seu tempo" - Sócrates

..E DEPOIS?


O ser humano é o único dotado de razão, por isso é chamado de racional.

Ser racional é raciocinar com sabedoria, é saber discernir, é pensar, utilizando o bom senso e a lógica antes de qualquer atitude.

Todavia, boa parte de nós não agimos com a sabedoria necessária para evitar problemas e dissabores perfeitamente evitáveis.

Costumeiramente, agimos antes e pensamos depois, tardiamente, quando percebemos que os resultados da nossa ação nos infelicita.

Paulo, o Apóstolo, que tinha a lucidez da razão, adverte com sabedoria: "tudo me é lícito, mas nem tudo me convém".

Quis dizer com isso que tudo nos é permitido, mas que a razão nos deve orientar de que nem tudo nos convém.

Do ponto de vista físico, quando comemos ou bebemos algo que nos faz mal, não pensamos no depois, mas o depois é fatal.

Se nosso organismo é frágil a certos tipos de alimento, devemos pensar nas conseqüências antes de ingeri-los, mesmo que a nossa vontade diga o contrário.

Perguntemo-nos: e depois? Como será depois?

Lembremos da gaseificação, do mal estar e de outros distúrbios que advirão.

Se temos vontade de fazer uso de drogas, sejam elas socialmente aceitas ou não, pensemos antes no depois. Será que suportarei corajosamente as enfermidades decorrentes desses vícios? Ou será um preço muito alto por alguns momentos de satisfação?

Quando sentimos vontade de usar o cartão de crédito, pela facilidade que ele oferece, costumamos pensar no depois? Pensar em como vamos pagar a conta?

Quando recebemos o convite das propagandas para o consumo desenfreado, ponderamos racionalmente sobre a necessidade da aquisição, ou compramos antes para constatar, logo mais, que não necessitamos daquele objeto?

No campo da moral não é diferente.

Quando surgir a vontade de gozar alguns momentos de prazer, pensemos: e depois?

Quais serão as conseqüências desse ato que desejo realizar? Será que as suportarei corajosamente, sem reclamar de Deus nem jogar a responsabilidade sobre os outros?

Certo dia, conversando com um fiscal aposentado, ouvimo-lo falar a respeito do vazio que sentia na intimidade e da consciência marcada pelos atos inconseqüentes que praticara durante a vida.

Buscou, na atividade profissional, tirar proveito de todas as situações. Arranjava tudo com algum "jeitinho" e com muita propina, mas nunca havia pensado no depois.

...E o depois chegou. A velhice o alcançou como alcança as pessoas honestas, mas a sua consciência trazia um peso descomunal, e uma sensação desconfortável lhe invadia a alma.

Não conseguia olhar nos olhos dos filhos e netos, sem pensar no quanto havia sido inescrupuloso. Sem pensar no tipo de sociedade que havia construído para legar aos seus afetos.


Dessa forma, antes de tomar qualquer atitude, questionemos a nós mesmos: e depois?


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Melhor que resistamos por um momento e tenhamos paz interior, do que gozar um minuto e ter o resto da vida para se arrepender.


Desconheço o autor


endereço e imagem: internet


quinta-feira, 29 de outubro de 2009

OS 7 PECADOS



Certo dia um casal ao chegar do trabalho encontrou algumas pessoas dentro de sua casa. Achando que eram ladrões ficaram assustados, mas um homem forte e saudável, com corpo de halterofilista disse:
- Calma pessoal, nós somos velhos conhecidos e estamos em toda parte do mundo.
- Mas quem são vocês? perguntou o casal.
- Eu sou a Preguiça, respondeu o homem. Estamos aqui para que você escolha um de nós para sair definitivamente da vida de vocês.
- Como pode você ser a preguiça se tens o corpo de um atleta que vive malhando e praticando esportes? indagaram.
- A preguiça é forte como um touro e pesa toneladas nos ombros dos preguiçosos, com ela ninguém pode chegar a ser um vencedor.

Uma mulher velha curvada, com a pele muito enrugada que mais parecia uma bruxa disse:
- Eu meus filhos, sou a Luxúria.
- Não é possível! Disse o homem da família - você não pode atrair ninguém com essa feíura.
- Não há feiura pra a luxúria, queridos? respondeu - Sou velha porque existo a muito tempo entre os homens, sou capaz de destruir famílias inteiras, perverter crianças e trazer doenças para todos até a morte. Sou astuta e posso me disfarçar na mais bela mulher ou homem que você já viu.

Um mau cheiroso homem vestindo uns maltrapilhos de roupas que mais parecia um mendigo disse:
- Eu sou a cobiça, por mim muitos já mataram, por mim muitos abandonaram famílias e pátria, sou tão antigo quanto a Luxúria mas eu não dependo dela para existir. Tenho essa aparência de mendigo porque por mais bem vestido que apresento, mais rico que apareço, com jóias, dinheiro e carros luxuosos, ainda assim me verás, porque a cobiça está tanto para o pobre quanto para o rico.

- E eu, - disse uma lindíssima mulher com um corpo escultural e cintura finíssima, seus contornos eram perfeitos e tudo no corpo dela tinha harmonia de forma e movimentos - Sou a Gula. Assustaram-se os donos da casa dizendo:
- Sempre imaginamos que a gula seria gorda.
- Isso é o que vocês pensam - respondeu ela - Sou a bela e atraente porque se assim não fosse seria muito fácil se livrar de mim. Minha natureza é delicada, normalmente sou discreta, quem tem a mim não se apercebe, mostro-me sempre disposta a ajudar aqueles que querem fazer regimes mas na verdade faço tudo ruir de maneira sutil. Destruo o prazer de viver e destruo a beleza do corpo.

Sentado em uma cadeira a beira da casa, um senhor também velho mas com o semblante bastante sereno disse com voz doce e movimentos suaves:
- Eu sou a Ira alguns me conhece como cólera, tenho muitos milênios também. Não sou homem nem mulher assim como meus companheiros que estão aqui.
- Ira ? Parece mais o vovô que todos gostariam de ter - disse a dona da casa.
- E a grande maioria me tem - respondeu o vovô - Matam com crueldade, provocam brigas horríveis e destróem cidades quando me aproximo.Sou capaz de eliminar qualquer sentimento diferente de mim, posso estar em qualquer lugar e penetrar nas mais protegidas casas. Mostro-me calmo e sereno para mostrar-lhes que a Ira pode estar no aparentemente manso. Posso também ficar contido no íntimo das pessoas sem se manifestar, provocando úlceras, câncer e as mais temíveis doenças.

- Eu - disse uma jovem que ostentava uma coroa de ouro cravada de diamantes, usava braceletes de brilhantes e roupas de fino pano, assemelhando-se a uma princesa rica e poderosa - Sou a Inveja - Faço parte da história do homem desde de sua aparição.
- Como inveja, se é rica e bonita, parece ter tudo que deseja. - disse a mulher da casa.
- Há os que são ricos, os que são poderosos, os que são famosos e os que não são nada disso, mas eu estou entre todos, a inveja surge pelo que não se tem e o que não se tem é a felicidade. Felicidade, depende de amor, e isso carece na humanidade. Por causa de mim, muita destruição já houve, mortes e sofrimento, onde eu estou está também a tristeza.

Enquanto os invasores se explicavam, um garoto que aparentava cerca de 5 a 6 anos brincava pela casa.
Sorridente e de aparência inocente, característica das crianças, sua face de delicados traços mostravam a plenitude da jovialidade, olhos vívidos e enigmáticos, parecia estar alheio aos acontecimentos quando foi indagado pelo casal.
- E você garoto, o que fazes junto a esses que parecem ser a personificação do mal?
O garoto respondeu com um sorriso largo e olhar profundo.
- Eu sou o Orgulho.
- Orgulho?? estupefou-se o casal - Você é apenas uma criança, tão inocente como todas as outras.
O semblante do garoto tomou um ar de seriedade que assustou o casal, e ele disse.
- O orgulho é como uma criança mesmo, mostra-se inocente e inofensivo, mas não se enganem, sou tão destrutivel quanto todos aqui , quer brincar comigo?

A Preguiça interrompeu a conversa e disse.
- Vocês devem escolher quem de nós sairá definitivamente de suas vidas.
Queremos a resposta.
O casal respondeu.
- Por favor, dêem 10 minutos para que possamos pensar.
O casal se dirigiu para o quarto onde dormem e lá fizeram várias consideração. Dez minutos depois retornaram.
- E então? perguntou a Gula.
- Queremos que o Orgulho sai de nossas vidas.
O garoto olhou com um olhar fulminante para o casal, pois queria continuar ali. Porém respeitando a decisão dirigiu-se para a saída. Os outros iam acompanhado o Garoto quando o casal perguntou.
- Ei, vocês vão embora também?
O Menino, agora com ar de severidade e com a voz forte de um orador disse.

- Escolhestes que o Orgulho saísse de vossas vidas, fizeram a melhor escolha. Pois onde não há Orgulho, não há preguiça, pois os preguiçosos são aqueles que se orgulham de nada fazer para viver não percebendo que na verdade vegetam. Onde não há orgulho não há Luxúria, pois os luxuriosos tem orgulho de seus corpos e julgam-se merecedores de possuir os corpos de tantos quantos lhe provir, não percebendo que na verdade são objetos do instinto. Onde não há orgulho, não há Cobiça, pois os cobiçosos tem orgulho das migalhas que possuem , juntando tesouros na terra e invejando a felicidade alheia, não percebendo que na verdade são instrumentos do dinheiro. Onde não há orgulho, não há Gula, pois os gulosos se orgulham de suas condição e jamais admitem que o são, arrumam desculpas para
justificar a gula, não percebendo que na verdade são marionetes dos desejos. Onde não há orgulho, não há Ira, pois os iracundos se orgulham de não serem passíveis e jamais abaixam a cabeça diante de qualquer situação, são incapazes de permitir que a vida lhes proporcione lições de aprendizado e se revoltam com facilidade com aqueles que, segundo o próprio julgamento, não são perfeitos, não percebendo que na verdade sua ira são resultado de suas próprias imperfeições.
Onde não há orgulho, não há inveja, pois os invejosos sentem o orgulho ferido ao verem o sucesso alheio seja ele qual for, precisam constantemente superar os demais nas conquistas, não percebendo que na verdade são ferramentas da insegurança e da falta de amor a vida. Adeus.

Saíram todos sem olhar para trás, e ao baterem a porta, um fulminante raio de luz invadiu o recinto, e o casal, desintegrou-se. Dizem que viraram Anjos.


endereço:http://textos_legais.sites.uol.com.br/os_7_pecados.htm

imagem: voxclamantisindeserto.arteblog.com.br


DOIS SELOS

SELO: ESSE BLOG NÃO SAI DA MINHA CABEÇA

Recebi este selo da amiga Maria José do blog Arca do AutoConhecimento Meme(http://arcadoconhecimento.blogspot.com).
Minha amiga, obrigado pelo carinho e pela amizade.
Vamos as regras:

Escrever 10 coisas que não me saem da cabeça, e indicar para 10 blogs que também não me saem da cabeça.

1°Deus
2°Família
3°Amigos
4ºLivros
5°Trabalho do Grupo Noel
6°Fortalecer a minha fé
8°Continuar os estudos da Doutrina Espírita
9°Movimentar o Amor
10°Viver o bem

Agora vamos às indicações:

1. Sara - http://saracotear.blogspot.com/
2. Psiquismo Desmistificado - http://sentimentoeemocoes.blogspot.com/
3. Viveka - http://vivekaaa.blogspot.com/
4. Cris e Fátima - http://aventurinhando.blogspot.com
5. Fernando - http://falandocomquemquiserouvir.blogspot.com
6. Jeanne - http://conscienciaevida.blogspot.com
7. Julimar - http://julimarmurat.blogspot.com/
8. Norma - http://normavillares.blogspot.com/
9. Ana - http://meularinterior.blogspot.com/
10. Marcelo - http://positivopensamento.blogspot.com/


****


SELO: MEME

"Meme” é tudo o que se aprende por cópia a partir de uma outra pessoa. Desde coisas simples, como comer usando talheres, até ações mais complexas , como escrever textos excelentes em blogs . Resumindo ao máximo, alguém faz, você vê, gosta e copia. Outras pessoas vão ver você fazendo, também gostarão e copiarão. Desta maneira, a evolução de um Meme é quase sempre viral e exponencial.
Estas palavras estão no blog da Maria José , no endereço http://arcadoconhecimento.blogspot.com, que me ofereceu este presente, o qual aceito com muito carinho.
As regras para receber e repassar o selo, são as seguintes:

1- Escrever uma lista com 8 características suas:
Bem-humorado, Responsável, Família, Amigo, Estudioso, Ouvir, Sensível e Racional

2-Convidar 8 blogueiras(os) para o selo:

1. Por Uma Vida Melhor - (http://julimarmurat.blogspot.com/)
2. Magnetismo - (http://magnetizador.blogspot.com/)
3. Felicidade à vista... - (http://avidaehcurtademais.blogspot.com/)
4. Ecos da Alma - (http://normavillares.blogspot.com/)
5. Meu Lar Interior - (http://meularinterior.blogspot.com/)
6. Saracotear - (http://saracotear.blogspot.com/)
7. Crescer Dá Trabalho - (http://crescerdatrabalho.blogspot.com/)
8. Tamoporai - (http://tamoporai.blogspot.com/)


3- Comentar no blog quem lhe premiou.
Tenho um carinho muito especial pela Maria José. É como se estivesse reencontrando uma amiga de longos evos. Sinto-me bem lendo os posts e os comentários dela. O blog dela é muito especial!!!
Obrigado, sempre, por tudo, minha amiga!!!

Um beijo!!!


terça-feira, 27 de outubro de 2009

DEUS É COMO AÇÚCAR...



Um certo dia, a professora querendo saber se todos tinham estudado a lição
de catecismo, perguntou as crianças quem saberia explicar quem é Deus?
Uma das crianças levantou o braço e disse:
- Deus é o nosso pai, Ele fez a terra, o mar e tudo que está nela; nos fez
como filhos dele.
A professora, querendo buscar mais respostas, foi mais longe:
- Como vocês sabem que Deus existe, se nunca O viu?
A sala ficou toda em silêncio...
Pedro, um menino muito tímido, levantou as mãozinhas e disse:
- A minha mãe me disse que Deus é como o açúcar no meu leite que ela faz
todas as manhãs, eu não vejo o açúcar que está dentro da caneca no meio do
leite, mas se ela tira, fica sem sabor.
Deus existe, e está sempre no meio de nós, só que não O vemos, mas se ele
sair de perto, nossa vida fica...sem sabor.
A professora sorriu, e disse:
- Muito bem Pedro, eu ensinei muitas coisas a vocês, mas você me ensinou
algo mais profundo que tudo o que eu já sabia.
Eu agora sei que Deus é o nosso açúcar e que está todos os dias adoçando a
nossa vida!
Deu-lhe um beijo e saiu surpresa com a resposta daquela criança."
A sabedoria não está no conhecimento, mas na vivência de DEUS em nossas
vidas, pois teorias existem muitas, mas doçura como a de DEUS não existe,
nem mesmo nos melhores açúcares...
não se esqueçam de colocar "AÇÚCAR" em suas vidas, sempre...

Desconheço o autor


endereço e imagem: internet
imagem: renatanovafase.blogspot.com



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SELO - ESSE BLOG MERECE UM OSCAR



É com muita alegria e gratidão que recebo da amiga Julimar do blog POR UMA VIDA MELHOR (http://julimarmurat.blogspot.com) este selo ESSE BLOG MERECE UM OSCAR.

Da Julimar lembrar de mim é um privilégio, pois é um blog que acompanho há um tempo o qual me tornei um fã e seguidor por causa do belos e profundos textos que apresenta, de variados temas, e que sempre vem naquilo que precisamos. Por isso é um blog e uma amiga que é uma benção e nós, seus seguidores e leitores, os abençoados.

Juli, Muito obrigado pelo carinho

Como regra, terei que repassar este selo para 5 (cinco) blogs, apesar de que ter que deixar de fora outros blogs maravilhosos e amigos é difícil.

Estes são os contemplados por mim, que deverão fazer o mesmo:


1-Anseios da Vida, da Adélia (http://wisheslife.blogspot.com)
2-Tamoporai, do Dalailam (http://tamoporai.blogspot.com)
3-Crescer dá Trabalho, da Jeanne (http://crescerdatrabalho.blogspot.com)
4-Arca do AutoConhecimento, da Maria José (http://arcadoconhecimento.blogspot.com)
5 - Sem Fronteiras para o Sagrado, da Norma (http://semfronteirasparaosagrado.blogspot.com)

Um abraço!!

domingo, 25 de outubro de 2009

NÃO PODEMOS ESCOLHER AS COISAS QUE ACONTECEM


Nenhum de nós pode escolher as coisas que nos acontecem, algumas boas, outras más.
Mas todos nós podemos escolher nossa resposta às coisas que nos acontecem.
Você não é prisioneiro das reações.

Algumas pessoas dizem que são muito "sensíveis", que se magoam facilmente,
que se decepcionam com amigos, colegas e família e com aquilo que outros dizem ou fazem.
Tais pessoas, que se dizem "muito sensíveis" na verdade não têm muita sensibilidade.
Pessoas sensíveis (por definição) são capazes de obter uma gama maior de informações sensoriais
e emocionais vindas de outros e, portanto, geralmente são muito mais compreensivas,
calmas e raramente se desapontam com os comportamentos alheios, exatamente porque
sua sensibilidade aguçada mostra mais do que as aparências, evitando que se desapontem.
Além disso, pessoas sensíveis jamais dizem que são sensíveis.

Então o que são aquelas pessoas que a todo momento se definem como sensíveis,
que ficam deprimidas por razões aparentemente pequenas e cujos dias são destruídos por uma
advertência do chefe, por uma crítica dos colegas, por uma frase mal construída de um membro da família?

Elas não são sensíveis?...

Não. Tais pessoas são reativas - o contrário de sensíveis. Pessoas reativas não pensam.
Ou melhor, pensam que pensam, quando somente reagem emocionalmente a qualquer coisa,
sem refletir, sem controlar, sem observar o todo, como crianças.
Todos nós somos reativos, vez ou outra, mas conforme amadurecemos nos tornamos menos
reativos e mais sensíveis, já que escolhemos nossas respostas.
Quando somos crianças, simplesmente reagimos (o que é natural), por isso adultos reativos são,
normalmente, acusados de um comportamento infantil e birrento.

Uma pessoa sensível (por obter mais informações que estão à sua volta) raramente perde o controle,
mesmo quando atacada porque, sendo sensível, ela observa e e-s-c-o-l-h-e a melhor r-e-s-p-o-s-t-a.
Raramente reage, como um animal faminto faria.
Você não tem o poder de escolher aquilo que te acontecerá hoje, amanhã ou depois.
Mas você tem o poder de escolher a melhor resposta à tudo o que vai acontecer.
Resposta não é reação.
Reação é sinônimo de programa automático. Resposta é sinônimo de escolha.

Seja mais sensível, hoje, evitando dizer a primeira coisa que lhe venha à mente,
mesmo que seja algo que você diz pra você mesmo.
Escolha as palavras, escolha os pensamentos, escolha as respostas, fugindo da armadilha
que torna a vida das pessoas reativas sempre dependente de cada problema que acontece.
E observe aqueles que dizem que são "sensíveis".
Olhe o comportamento dessas pessoas.
Você verá que elas são completamente dependentes dos humores de outros e dos acontecimentos externos.
Elas simplesmente reagem por mais que racionalizem e se enganem,
afirmando que suas reações são causadas por sua suposta sensibilidade.
Sempre apresentarão razões para suas dores e tristezas, mas ainda assim estarão somente reagindo.

Você tem o poder de escolher aquilo que é melhor. Você pode!
Porque, como afirma Stephen Covey:

"Entre o que acontece comigo e minha reação ao que acontece comigo, há um espaço.
Neste espaço está minha capacidade em escolher minhas respostas e definir meu destino".
Desconheço o autor

endereço: internet
imagem: netinho.com.br


sexta-feira, 23 de outubro de 2009

DUAS CABRAS NUMA PONTE


(conto russo)

Uma ponte estreita ligava duas montanhas. Em cada uma das montanhas vivia uma cabra. Dias havia em que a cabra da montanha ocidental atravessava a ponte para ir pastar na montanha oriental. Dias havia em que a cabra da montanha oriental atravessava a ponte para ir pastar na montanha ocidental. Mas, um dia, as cabras começaram a atravessar a ponte ao mesmo tempo.

Encontraram-se no meio da ponte. Nenhuma queria ceder passagem à outra.

— Sai da frente! — gritou a Cabra Ocidental. — Estou a atravessar a ponte.

— Sai tu da frente! — berrou a Cabra Oriental. — Quem está a atravessar sou eu!

Como nenhuma delas queria recuar e nenhuma delas podia avançar, ali ficaram, enfurecidas, durante algum tempo. Finalmente, entrelaçaram os chifres e começaram a empurrar. Eram tão semelhantes em força que apenas conseguiram empurrar-se uma à outra da ponte abaixo. Molhadas e furiosas, saíram do rio e subiram a encosta, a caminho de casa, cada uma murmurando para si: “Vejam só o que a teimosia dela provocou.”

Margaret Read MacDonald
Peace Tales
Arkansas, August House Publishers, Inc., 200


endereço: http://contadoresdestorias.wordpress.com/2009/07/20/1887/

imagem: spintravel.blogtv.uol.com.br


quinta-feira, 22 de outubro de 2009

SELOS

Selo de Utilidade Pública

Recebi este selo da minha amiga Sara do Blog http://saracotear.blogspot.com
É um selo de utilidade pública e devemos divulgá-lo o máximo possível, pois assim disseminaremos a conscientização sobre a Preservação do Meio Ambiente.
Para publicá-lo basta responder a seguinte pergunta:

“O que você tem feito para preservar o meio ambiente?”

Resposta Nectan Reflexões -
Não jogar lixo na rua,
Separar o lixo orgânico dos demais,
Trabalhar o pensamento Positivo,
Buscar economizar Água,
Não poluir a água,
É pouco, eu sei, mas acho que já é um bom começo.

E é com muito carinho que ofereço este selo à:


- Anseios da vida;
- Crescer dá Trabalho;
- Meu lar interior;
- Um pouco de tudo;


Boa Sorte!



***


SELO: VIOLETA-ESTE É UM BLOG MÁGICO


gentileza do Blog Padma Shanti:

Como regra deverá ser repassado a mais 10 blogs,

os meus indicados são (infelizmente são apenas 10):

- Tamoporai
- Felicidade à Vista...
- Um Sublime Peregrino
- Ecos da Alma
- Espírito Azul
- Saracotear
- Aventurinhando
- Fazendo meu caminho
- Viveka
- Pensamento Positivo


Um abraço!!!!

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

ESCUTATÓRIA


Rubem Alves

Sempre vejo anunciados cursos de oratória. Nunca vi anunciado curso de escutatória.
Todo mundo quer aprender a falar... Ninguém quer aprender a ouvir.


Pensei em oferecer um curso de escutatória, mas acho que ninguém vai se matricular. Escutar é complicado e sutil.

Diz Alberto Caeiro que... Não é bastante não ser cego para ver as árvores e as flores.

É preciso também não ter filosofia nenhuma.

Filosofia é um monte de idéias, dentro da cabeça, sobre como são as coisas. Para se ver, é preciso que a cabeça esteja vazia.

Parafraseio o Alberto Caeiro: Não é bastante ter ouvidos para ouvir o que é dito.

É preciso também que haja silêncio dentro da alma.

Daí a dificuldade:

A gente não agüenta ouvir o que o outro diz sem logo dar um palpite melhor...

Sem misturar o que ele diz com aquilo que a gente tem a dizer.

Como se aquilo que ele diz não fosse digno de descansada consideração...

E precisasse ser complementado por aquilo que a gente tem a dizer, que é muito melhor.

Nossa incapacidade de ouvir é a manifestação mais constante e sutil de nossa arrogância e vaidade.

No fundo, somos os mais bonitos...

Tenho um velho amigo, Jovelino, que se mudou para os Estados Unidos estimulado pela revolução de 64.

Contou-me de sua experiência com os índios: Reunidos os participantes, ninguém fala.

Há um longo, longo silêncio.

Vejam a semelhança...

Os pianistas, por exemplo, antes de iniciar o concerto, diante do piano, ficam assentados em silêncio...

Abrindo vazios de silêncio... Expulsando todas as idéias estranhas.

Todos em silêncio, à espera do pensamento essencial. Aí, de repente, alguém fala.

Curto. Todos ouvem. Terminada a fala, novo silêncio.

Falar logo em seguida seria um grande desrespeito, pois o outro falou os seus pensamentos...

Pensamentos que ele julgava essenciais.

São-me estranhos. É preciso tempo para entender o que o outro falou.

Se eu falar logo a seguir... São duas as possibilidades.

Primeira: Fiquei em silêncio só por delicadeza.

Na verdade, não ouvi o que você falou.

Enquanto você falava, eu pensava nas coisas que iria falar quando você terminasse sua (tola) fala.

Falo como se você não tivesse falado.

Segunda: Ouvi o que você falou. Mas, isso que você falou como novidade eu já pensei há muito tempo.

É coisa velha para mim. Tanto que nem preciso pensar sobre o que você falou.

Em ambos os casos, estou chamando o outro de tolo. O que é pior que uma bofetada.

O longo silêncio quer dizer: Estou ponderando cuidadosamente tudo aquilo que você falou.

E, assim vai a reunião.

Não basta o silêncio de fora. É preciso silêncio dentro. Ausência de pensamentos.

E aí, quando se faz o silêncio dentro, a gente começa a ouvir coisas que não ouvia.

Eu comecei a ouvir.

Fernando Pessoa conhecia a experiência...

E, se referia a algo que se ouve nos interstícios das palavras... No lugar onde não há palavras.

A música acontece no silêncio. A alma é uma catedral submersa.

No fundo do mar - quem faz mergulho sabe - a boca fica fechada. Somos todos olhos e ouvidos.

Aí, livres dos ruídos do falatório e dos saberes da filosofia, ouvimos a melodia que não havia...

Que de tão linda nos faz chorar.

Para mim, Deus é isto: A beleza que se ouve no silêncio.

Daí a importância de saber ouvir os outros: A beleza mora lá também.

Comunhão é quando a beleza do outro e a beleza da gente se juntam num contraponto.

Esse texto faz parte do livro de crônicas:

Rubem Alves. O amor que acende a lua.


Recebi o texto via e-mail da Eliana

imagem: pensamentobr.blogspot.com


segunda-feira, 19 de outubro de 2009

O MÁGICO E O CAMUNDONGO


Diz uma antiga fábula que um camundongo vivia
angustiado com medo do gato.
Um mágico teve pena dele
e o transformou em gato.
Mas aí ele ficou com medo
de cão, por isso o mágico
o transformou em pantera.
Então ele começou
a temer os caçadores.
A essa altura o mágico
desistiu. Transformou-o em
camundongo novamente e disse:
-- Nada que eu faça por
você vai ajuda-lo, porque
você tem apenas a
coragem de um camundongo. É
preciso coragem para
romper com o projeto que nos é
imposto. Mas saiba que
coragem não é a ausência do
medo, é sim a capacidade
de avançar, apesar do medo;
caminhar para frente; e
enfrentar as adversidades,
vencendo os medos...

É isto que devemos fazer.

Não podemos nos derrotar, nos entregar por causa dos medos.

Assim, jamais chegaremos aos lugares que tanto almejamos em nossas vidas...


Desconheço o autor


endereço e imagem: internet


sábado, 17 de outubro de 2009

ESPERAMOS DEMAIS


Esperamos demais para fazer o que
precisa ser feito, num mundo que só nos
dá um dia de cada vez, sem nenhuma
garantia do amanhã.
Enquanto comentamos que a vida é
curta, agimos como se tivéssemos à nossa
disposição um estoque inesgotável
de tempo.

Esperamos demais para dizer as
palavras de perdão que devem ser
ditas, para pôr de lado os rancores que
devem ser expulsos, para expressar
gratidão, para dar ânimo, para
oferecer consolo.

Esperamos demais para ser generosos,
deixando que a demora diminua a alegria
de dar espontaneamente.

Esperamos demais para ser pais
de nossos filhos pequenos, esquecendo
quão curto é o tempo em que eles são
pequenos, quão depressa a vida os
faz crescer e ir embora.

Esperamos demais para dar carinho
aos nossos pais, irmãos e amigos. Quem
sabe quão logo será tarde demais?

Esperamos demais para ler os livros,
ouvir as músicas, ver os quadros que estão
esperando para alargar nossa mente,
enriquecer nosso espírito, expandir
nossa alma.

Esperamos demais para enunciar as
preces que estão esperando para atravessar
nossos lábios, para executar as tarefas que estão
esperando para serem cumpridas, para
demonstrar o amor que talvez não
seja mais necessário amanhã.

Esperamos demais nos bastidores,
quando a vida tem um papel para
desempenharmos no palco.

Autor Desconhecido


endereço e imagem: internet


quinta-feira, 15 de outubro de 2009

BLOGAGEM COLETIVA - DIA DO PROFESSOR - VERDADES DA PROFISSÃO DE PROFESSOR


Ninguém nega o valor da educação e que um bom professor é imprescindível. Mas, ainda que desejem bons professores para seus filhos, poucos pais desejam que seus filhos sejam professores. Isso nos mostra o reconhecimento que o trabalho de educar é duro, difícil e necessário, mas que permitimos que esses profissionais continuem sendo desvalorizados. Apesar de mal remunerados, com baixo prestígio social e responsabilizados pelo fracasso da educação, grande parte resiste e continua apaixonada pelo seu trabalho.
A data é um convite para que todos, pais, alunos, sociedade, repensemos nossos papéis e nossas atitudes, pois com elas demonstramos o compromisso com a educação que queremos. Aos professores, fica o convite para que não descuidem de sua missão de educar, nem desanimem diante dos desafios, nem deixem de educar as pessoas para serem “águias” e não apenas “galinhas”. Pois, se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela, tampouco, a sociedade muda.

Paulo Freire


enderço: http://www.pensador.info/p/significado_da_palavra_professor/1/

imagem: arts.anu.edu.au


quarta-feira, 14 de outubro de 2009

A MENINA QUE SE ENFEITAVA DEMAIS

(Filipinas)

Os pais de Aree davam-lhe tudo o que ela queria. Cumulavam-na de presentes.

— Aree, estas argolas de oiro haveriam de ficar tão bem nas tuas orelhas delicadas. Temos de tas comprar!

— Aree, aquela pulseira de prata havia de ficar tão bem no teu braço fino. Temos de ta comprar!

— Aree, aquele anel de rubis havia de ficar tão bem no teu dedo elegante. Temos de to comprar!

Sempre que viam um corte de seda especialmente bonito, exclamavam:

— Oh, Aree, que bem havia de ficar-te aquela cor! Temos de te comprar esta seda!

O quarto de Aree estava cheio de guarda-jóias e de arcas a abarrotar de cortes de seda. Um dia, Aree ouviu falar de um baile na aldeia que ficava para lá das montanhas.

— Eis uma excelente oportunidade para exibir as minhas roupas requintadas! Mas, que cor hei-de usar? Cor-de-rosa, fúcsia, escarlate? Azul celeste ou verde-claro? Talvez violeta… ou púrpura… ou magenta. Talvez amarelo-torrado… ou verde-esmeralda. Penso que vou usar cor-de-rosa.

Vestiu um vestido cor-de-rosa brilhante. Mas havia um outro vestido, cor de esmeralda.

— Este verde é tão elegante! Talvez possa usar os dois!

Vestiu o verde por cima do rosa.

— Assim, posso exibir dois dos meus vestidos de seda! Só que este fúcsia é o mais alegre de todos. Penso que o vou usar também.

Pôs o fúcsia por cima do verde e começou a voltear.

— Vou ser a rapariga mais bonita do baile!

Mas não se ficou por ali.

— Este amarelo-torrado é especialmente bonito. E vejam só este azul brilhante…Ninguém tem sedas tão caras como as minhas. Já agora, porque não usá-las todas? A azul clara…a violeta…esta púrpura com fios de oiro puro. Se usar todos os meus vestidos, vou ser, de certeza, a rapariga mais bonita do baile.

A vaidosa Aree vestiu tudo o que tinha no armário. Como as roupas eram pesadas, ficou sem conseguir mexer-se.

— São um pouco pesadas, mas vejam só! Sou a rapariga mais bela do baile!

E a escolha continuou:

— E que pulseira usar? A de ouro? Sim. A de prata? Claro. A de jade? É a minha favorita. E os anéis? O de rubis? O de safiras? O de esmeraldas? O de pérolas? O de opalas? Todos eles, sem dúvida alguma!

Aree pôs todas as jóias que possuía. As amigas chegaram pouco tempo depois.

— Aree! Pareces…

Nem sabiam o que dizer. Aree saiu de casa aos tropeções, carregada de sedas, anéis, pulseiras e brincos. Mal podia andar. Mas sentia-se orgulhosa.

— Vejam só as minhas belas roupas. Vejam só o meu oiro e as minhas jóias. Vou de certeza ser… a rapariga mais bela do baile!

Parecia tão pateta que as amigas fizeram um esforço para não se rirem.

Partiram em direcção à aldeia. Mas Aree não conseguia acompanhá-las. Cedo começou a bufar de irritação.

— Esperem por mim! Esperem por mim! Não consigo subir a colina!

As amigas vieram ajudá-la.

— Podíamos empurrar-te pela colina acima.

— Não me empurrem porque podem amarrotar os meus vestidos!

— Podíamos puxar-te pela colina acima.

— Não me puxem porque podem sujar as minhas roupas de seda.

As raparigas decidiram deixar Aree para trás. Esta cambaleou durante algum tempo sozinha até que as chamou de novo.

— Esperem por mim! Esperem por mim! Não consigo subir a colina!

As amigas voltaram para trás.

— O que vocês têm é inveja das minhas roupas requintadas. Se fizer o que me dizem, já não serei a rapariga mais bela do baile.

Aree recusou-se a tirar fosse o que fosse. As amigas deixaram-na ficar ali e foram ao baile sozinhas.

Durante o dia todo, Aree arrastou-se pela colina acima debaixo de um sol escaldante. Chegou ao cume à noitinha. Parou, demasiado exausta para dar mais um passo, enfiada naquelas roupas pesadas.

Quando as amigas regressaram do baile, Aree ainda estava demasiado cansada para se poder mexer. Foram buscar os pais dela e, quando estes chegaram, Aree já não se sentia vaidosa.

— Pai, mãe, vesti coisas a mais! Não preciso destas roupas todas!

— Tira então alguns desses vestidos e algumas dessas jóias pesadas. Ensinámos-te a querer demasiado. Tens de aprender a contentar-te com menos.

Jóia a jóia, vestido a vestido, Aree despojou-se de todas as suas coisas. Da vez seguinte que foi a um baile, estava lindíssima no seu vestido simples.

Margaret Read MacDonald
The Girl Who Wore Too Much
Arkansas, August House, 1998
tradução e adaptação


endereço: http://interculturalidades.wordpress.com/2008/04/24/a-menina-que-se-enfeitava-demais/

imagem: universomulherfashion.blogspot.com


segunda-feira, 12 de outubro de 2009

DO MEU CORAÇÂO...



Letícia Thompson

Um dia pedi a Deus um presente e fiquei aguardando, sabendo que receberia, mas sem saber quando e como. Passados alguns dias recebi uma embalagem muito feia, que entristeceu meu coração e me fez chorar muito. Além do mais, veio como surpresa... logo pra mim... eu que detesto surpresas!

Mas eu abri, devagarinho e com cuidado, por que meu coração estava ferido e eu me dizia que, fosse como fosse, aceitaria, pois de nada adianta chorar o que não podemos mudar e recusar um presente, isso não se faz.

O caso é que eu não tinha pensado que quem tinha embalado tinha visto somente a preciosidade do conteúdo e queria apenas ver feliz e realizado meu desejo. Só depois entendi que o que recebemos nem sempre vem da forma que esperamos e que muitas vezes precisamos fechar os olhos e sentir com o coração.

A vida nos oferece certas escolhas e nos impõe outras. E geralmente as impostas são as que menos desejamos, por que vemos apenas o que se apresenta a nós, sem uma visão mais longínqua, sem ir a fundo para saber quais serão os próximos passos. Queremos nos deter, sem ver que os caminhos vão se abrindo diante de nós.

Ah, se pudéssemos imaginar pelo menos por um segundo que o maravilhoso está do outro lado, verteríamos menos lágrimas e sorríamos com o mesmo brilho dos olhos que crianças à espera de um presente!

Deus às vezes nos aponta caminhos sinuosos. E se olharmos apenas o que está na nossa frente, vamos nos paralisar, pois ninguém quer e não está pronto para enfrentar dificuldades.

Todavia, se nos armamos de coragem para ir desembrulhando devagarinho esse pacote meio amassado, podemos perceber que Ele nos dá ainda muito além do que nosso coração tinha pedido. E nosso coração sorri, feliz e agradecido.


endereço e imagem: internet




AMÉRICA MEDITA




Porque a Paz é Contagiante e harmoniza coraçoes e mente.

Participe da Maior Meditação Coletiva das Américas.

Todos sabem que no próximo dia 12 de outubro, às 18h teremos um evento histórico:Será a primeira vez em que teremos uma meditação simultânea em todo o continente americano.

Dentre as cidades que irão meditar juntas estão: Rio de Janeiro, São Paulo, Buenos Aires, New York, Montreal, Montevidéo, Cidade do México, La Paz, Santiago de Chile, Salvador, Lima, Assunção, Quito, Caracas, Bogotá, Paramaribo, Georgetown, Santo Domingo, San Juan de Puerto Rico, San José de Costa Rica e Panamá.

Existem pesquisam que comprovam que a prática de Meditações em Grupo, não só beneficiam seus praticantes, mas também toda a área em sua volta.

Há estudos que comprovam que a prática de meditação coletiva pode ajudar a reduzir em até 25% a violência naquela região, sem qualquer alteração na conjuntura econômica ou política.

Por que isso? Porque toda essa vibração de paz e serenidade que criamos dentro de nós não ficam só conosco, mas são irradiadas para todo o ambiente.

Em São Paulo, a meditação será na Praça da Paz no parque do Ibirapuera e no Rio de Janeirto será realizada na Pedra do Arpoador.

Em Salvador foram realizados vários atos públicos, iniciando dia 03.10.2009.

Quanto mais pessoas participarem mais forte será e maiores os benefícios, tanto para nós quanto para a toda a cidade, todo o país e todo o continente!

Por isso MESMO divulgue, chamando seus amigos, encaminhando esse e-mail para toda sua lista de e-mails, colando cartazes pela cidade

Vamos todos contagiar e ser contagiados por essa atmosfera de Paz!

Existe uma energia Divina no ar, irradiando ma profunda "paixão pelos homens" que se traduz em "paixão em Cristo".

O que nos mantem é essa fé neste esplêndido amor de Deus!

"Se preferir, você poderá meditar, e participar da energia coletiva, sem sair de casa, ou juntar um grupo de amigos e promover um ATO DE PAZ.

Copíe esta mensagem e remeta para todos seus amigos.


Paz Profunda!

sábado, 10 de outubro de 2009

O CIENTISTA


Um grupo de cientistas estava decidindo qual deles iria encontrar com Deus e dizer que eles não precisavam mais Dele.
Finalmente um dos cientistas apresentou-se como voluntário e foi dizer a Deus que Ele não era mais necessário...
Assim, ao encontrar Deus, o cientista diz a Ele:
- Deus, sabe como é, um punhado de nós estávamos pensando neste assunto e eu vim dizer que o Senhor não é mais necessário.
Quero dizer, nós temos elaborado grandes teorias e idéias, nós clonamos uma ovelha e logo logo iremos clonar humanos.
Como o Senhor pode ver, nós realmente não precisamos mais do Senhor.
Deus balança a cabeça, compreensivamente e diz:
- Bom, sem ressentimentos. Mas, antes, vamos fazer um concurso.
O que você acha?
O cientista diz:
- Para mim, tudo bem. Que tipo de concurso?
- Um concurso de fazer homem - Deus responde.
- Legal! Sem problemas! - Exclama o cientista.
O cientista rapidamente se adianta pegando um punhado de barro e diz:
- Vamos lá, estou pronto!!!
E Deus diz:
- Não, não assim.
Você tem que criar o seu barro.

Autor Desconhecido


endereço e: internet
imagem: br.geocities.com


quinta-feira, 8 de outubro de 2009

QUESTÃO DE INTERPRETAÇÃO


Se erraste, reconsidera e tome a iniciativa da reparação.
Se caíste, convence-te de que não caíste para ficar no chão.
Se choras, não acredites que tenhas lágrimas a fim de chorares para sempre.
Se fracassaste, é sinal de que a luta está apenas começando.
Se te sentes ofendido, é que ainda não aprendeste a perdoar o suficiente.
Se sofreste algum prejuízo econômico, resume as tuas necessidades.
Se és vítima de injustiça, jamais olvides quanto isso deve doer nos outros.
Se caluniaste, lavraste sentença condenatória contra ti.
Se cedeste à tentação, atenta em quanto és frágil.
Se foste traído, por certo não amaste o bastante.
Se experimentas ingratidão, é porque não auxiliaste com o desprendimento devido.
Se apenas coisas ruins te acontecem, pode ser, de tua parte, uma questão de interpretação.

Irmão José
(Carlos Baccelli)

endereço: internet
imagem: verticais.blogspot.com



*******


CARTÃO VERMELHO

Foi a Teresa Cristina, do blog Fazendo meu caminho que me passou essa brincadeira.

E tudo começa assim...


Regras:

Cada um deve fazer uma listinha com 10 escolhidos para dar o cartão vermelho.

Pode ser uma pessoa, uma atitude, enfim, tudo aquilo que, de alguma forma, nos incomoda - se quiser e precisar, dê uma justificativa breve. Após fazer isso, passe a bola para mais cinco blogueiros e vamos ver no que dá…



Eu dou cartão
VERMELHO para:

-
Políticos


-
Pessoas que falam em voz alta


-
Quando promessas não são cumpridas


-
Indiferença


-
Inversão de valores


-
Sujeira


-
Preconceito


-
Imoralidade


-
Falta de respeito


-
Violência



Repassar para 5 blogs:

- Um pouco de tudo

- Anseios da vida

- Um sublime peregrino

- Tamoporai

- Meu lar interior


Boa diversão!!!!



- Abraços -


quarta-feira, 7 de outubro de 2009

OVOS-SURPRESA


(E.U.A.)

O mar deixara na praia um estranho pedaço de madeira às cores, enfeitado de plumas. Yanauluha pegou nele.

Para que é que isto serve?

As ondas disseram-lhe baixinho que era uma vara mágica que criava estações do ano…

Yanauluha apenas conhecia o Verão, que era demasiado quente.

Será que com aquele pau iria descobrir outra estação mais amena?

Yanauluha voltou para a aldeia e, perante toda a tribo, deu duas pancadinhas no chão com a vara e imediatamente surgiram dois pequenos ovos brancos e muitos outros ovos grandes e azuis, que deviam trazer a Primavera.

Alguns Índios precipitaram-se para os ovos azuis, julgando que a estação que traziam seria por certo mais bela, já que os ovos eram maiores.

Yanauluha e os amigos tiveram de se contentar com os ovos brancos.

Os dias passaram.

Quando os ovos brancos começaram a estalar, saíram de lá passarinhos de cores suaves que sobrevoaram a aldeia e em seguida desapareceram no ar, em direcção ao sul.

Yanauluha e os seus amigos seguiram-nos.

Os Índios que tinham escolhido os ovos azuis soltaram gritos de alegria: as suas aves tinham cores magníficas!

Estas aves coloridas rumaram para norte e os Índios seguiram-nas.

Mas depressa as aves perderam as suas lindas plumas coloridas. No seu lugar surgiram plumas pretas, bem feias… e o seu chilreio transformou-se em horríveis grasnidos!

As aves que assim grasnavam eram corvos.

Os Índios que as tinham seguido passaram a ser habitantes do Inverno, enquanto que Yanauluha e seus amigos, que tiveram a sensatez de não pegar nos ovos maiores e de seguir as aves menos bonitas, ficaram com a Primavera.

Franck Jouve
Le Printemps
Paris, Hachette Jeunesse, 1992


endereço: http://interculturalidades.wordpress.com/2008/05/03/ovos-surpresa/
imagem: si14.com.br



segunda-feira, 5 de outubro de 2009

INFELICIDADE É VIVER PARA IMPRESSIONAR OS OUTROS


Nós nascemos com um potencial infinito de realização. Mas, à medida que vamos sendo educados perdemos a rota original de nossa própria existência. Deixamos de fazer o que nos realiza e passamos a agir em função dos outros... Nosso objetivo de vida nos é imposto e passamos a condicionar nosso sucesso ao aplauso das pessoas que nos cercam. Para continuar merecendo essa aprovação, progressivamente abandonamos nossas vocações e passamos a realizar desejos alheios....

Quem consegue realizar as metas de sua alma é feliz e desperta a admiração devido a sua integridade como pessoa. Ao contrário, quem vive para ser admirado sempre será infeliz porque está deixando de lado o compromisso consigo mesmo.

Não dá pra ser feliz valorizando mais a opinião dos outros do que seus próprios sentimentos. Alguns se sentem infelizes, mas raciocinam: “se os outros estão aplaudindo é porque estou no caminho certo”. E avançam nas suas frustrações.

Lembre-se: você é mais importante do que qualquer julgamento alheio. Para ser feliz, viva para surpreender a si próprio, e não aos outros.

Roberto Shinyashiki



endereço e imagem: internet


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