O distraído, nela tropeçou,
o bruto a usou como projétil,
o empreendedor, usando-a construiu,
o campônio, cansado da lida,
dela fez assento.
Para os meninos foi brinquedo,
Drummond a poetizou,
Davi matou Golias...
Por fim;
o artista concebeu a mais bela escultura.
Em todos os casos,
a diferença não era a pedra.
Mas o homem.
o bruto a usou como projétil,
o empreendedor, usando-a construiu,
o campônio, cansado da lida,
dela fez assento.
Para os meninos foi brinquedo,
Drummond a poetizou,
Davi matou Golias...
Por fim;
o artista concebeu a mais bela escultura.
Em todos os casos,
a diferença não era a pedra.
Mas o homem.
Antonio Pereira Apon
texto - internet
imagem - palavrasdelucidez.com
6 comentários:
Que venham às pedras, srsr
Tudo no universo conspira a nosso favor. Somos nós que não sabemos usar.
bjkas
Adorei isso, Jorge. Quanta inteligencia no texto. Ele demonstra que podemos transformar uma situação da maneira que pudermos, depende de quem e do contexto. E tudo é possível quando se quer.
Obrigada pela visita, adoro surpresas.
Beijos
Maravilhosa reflexão, querido amigo!
Vamos tratar de removê-las, contorná-las ou lapidá-las. Beijo!
E eu ao contrário dos demais levaria esta PEDRA pra mim ,pois sou apaixonada por pedras.
Brincadeirinha ,mas que gosto ,gosto e muito e não sei porque e nem de onde .
Jorge, como sempre seus textos são lindos e nos levam a reflexão e sempre que tenho um tempinho livre venho aqui ler e as vezes até sequestrar material teu para nosso quadro mural.
É pena que meu tempo encurtou demais e já não posso mais deixar comentários para os amigos ,como agradecimento pela oportunidades de leitura e reflexão.
Mas como sei que objetivo de pessoas como voce é compartilhar para o aprendizado dos irmãos eu agradeço de coração e sei que voce me entende.
Abraços afetuosos
Caro Jorge.
Esse meu poema: A pedra. Circulava como de autor desconhecido ou com o nome de plagiadores. Agora aparece como de Chaplin, Renato Russo, Fernando Pessoa, sem citar a autoria...
O real autor é Antonio Pereira (Apon). Todos os esclarecimentos em:
http://www.aponarte.com.br/2007/08/pedra.html
A forma original do poema:
O distraído, nela tropeçou,
o bruto a usou como projétil,
o empreendedor, usando-a construiu,
o campônio, cansado da lida,
dela fez assento.
Para os meninos foi brinquedo,
Drummond a poetizou,
Davi matou Golias...
Por fim;
o artista concebeu a mais bela escultura.
Em todos os casos,
a diferença não era a pedra.
Mas o homem.
Solicito as devidas correções ou a exclusão do poema.
Se possível, conto com a colaboração na divulgação desses esclarecimentos em Blogs/Sites e Redes Sociais.
Um grande abraço.
Antonio Pereira (Apon)
Obrigado, caro Apon pelo esclarecimento. Já aletrei o texto. Muito obrigado e me perdoe pela ignorância.
Um grande abraço!!!
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