sexta-feira, 30 de abril de 2010

RECOMEÇAR DO ZERO


© Letícia Thompson

Você já quis ter uma borracha especial para apagar algo que fez, que aconteceu, algo que doeu tão fundo ou teve conseqüências tão graves que você daria tudo para voltar atrás e recomeçar?

Há muitos que dariam tudo na vida para recomeçar do zero, ter uma nova oportunidade para agir diferente, tomar outras decisões, fazer diferentes escolhas. E eu sei que muita gente já recomeçou uma nova vida, já deu uma volta importante que fez com que os caminhos mudassem de direção e isso sempre é possível.

Mas não é possível recomeçar do zero. Recomeçar do zero não existe! Não existe fingir que não houve um passado e não estar ligado a ele de alguma forma. Não existe zerar o coração, nem as emoções, mesmo se passássemos nosso tempo voltando os ponteiros do relógio.

A verdade é que se pudéssemos recomeçar do zero, numa amnésia existencial, cometeríamos erros novamente, choraríamos de novo... porque não traríamos conosco essa carga de experiência que carregamos hoje, que às vezes até pesa, mas é nossa e isso não podemos negar, nem renunciar.

E é melhor assim: acreditar que tudo o que fizemos valeu de alguma forma. Erramos? Sim, e daí? Aquilo que reconhecemos como erro não faremos novamente e cada vez que tropeçamos e aprendemos com isso, colocamos algo mais na nossa bagagem da vida.

Lamentar por algo que não se teve? Que perda de tempo! As lamentações pelo que não fizemos não acrescenta nada na nossa vida. Precisamos viver de coisas concretas, do que realizamos, do que tivemos, mesmo se as perdemos.

Quem nos julga deveria julgar-se primeiro.

Ninguém é de todo bom e de todo mal. Não existem pessoas melhores que as outras, apenas as que ainda querem aprender e as que já perderam a esperança. Quem não chora por fora, chora por dentro, a diferença é que nesse caso ninguém percebe.

É possível recomeçar a vida, com novas ambições, fazer do velho, o novo e com uma grande vantagem: dessa vez existirão os parâmetros de comparação, as chances serão maiores de tomar decisões acertadas.

Então, acredite: tudo o que você viveu até agora valeu a pena porque é dessa vivência que você tira seu aprendizado.

Se você tem 30, 50 ou 80 anos, você pode fazer sua vida diferente ainda, você pode olhar o mundo com olhos novos.

Deus não condena ninguém. São as pessoas mesmas que condenam-se quando cruzam os braços, imobilizam as pernas e colocam uma venda nos olhos.

A vida continua, mesmo se muitos desistem. E ela é muito mais rica para aqueles que abrem os braços ao futuro, dão as mãos ao passado e recomeçam. Essas pessoas jamais sentirão-se sozinhas.



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quarta-feira, 28 de abril de 2010

VOCÊ É RESPONSÁVEL PELA MANEIRA COMO O MUNDO O TRATA


Se você não gosta do que está obtendo, mude o que está fazendo - depende de você ensinar as pessoas a respeito de como quer ser tratado. Culpamos o outro com muita freqüência. Se uma sociedade não está dando certo ou se um relacionamento está indo mal, você também é responsável por isso. Se alguém descarrega tudo em cima de você, metade da culpa é sua.
As pessoas que vivem sendo maltratadas irradiam uma atitude que diz: "aposto que você vai me maltratar, e eu vou deixar que o faça, mas depois vou culpá-lo por isso!" Em qualquer relacionamento, é preciso dois para "dançar um tango". Ambas as partes são responsáveis, e ambos recebem certos pagamentos por seu papel em particular. São necessários dois para fazer um relacionamento dar certo e são necessários dois para rompê-lo.
De alguma maneira, no entanto, é muito mais fácil ser objetivo quanto aos problemas de outros casais do que quanto aos seus. Outro exemplo: não é difícil encontrar famílias em que as crianças mandam na casa. Elas ordenam aos pais coisas do tipo: "papai, pegue minhas meias", "mamãe, me traga um pedaço de bolo", "passe minha camiseta", "me leve ao jogo de futebol AGORA".
Aí, os pais se perguntam o que é que fizeram para merecer isso. A resposta é simples: viveram correndo atrás dos filhos durante 15 anos ou mais; ensinaram a eles a maneira como queriam ser tratados, como escravos! Portanto, desde cedo, ensine às crianças que você não é empregado delas e transmita a elas um senso de contribuição. Afinal, se uma criança de 8 anos consegue operar um computador, ela também pode operar uma máquina de lavar.
Outro ponto: os pais devem ensinar às crianças a dizer "obrigado". É comum ouvir mães se lamentando porque os filhos nunca a agradecem por nada - nem mesmo depois de adultos e casados. Se, anos antes, essas mães tivessem dito aos "pimpolhos" coisas do tipo "em nossa família, a palavra OBRIGADO é um sinal de apreciação e de respeito; se vocês esquecerem de me agradecer um dia, terão de preparar o jantar do dia seguinte", ou qualquer coisa do tipo, as crianças aprenderiam rapidinho a ter boas maneiras e a respeitar os outros para ser respeitadas. Portanto, se você quiser que as pessoas mudem a maneira como o tratam, mude você primeiro.

Andrew Matthews


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segunda-feira, 26 de abril de 2010

HOJE ME DEI CONTA


Hoje me dei conta de que as pessoas
vivem a esperar por algo
E quando surge uma oportunidade
Se dizem confusas e despreparadas,
sentem que não merecem,
Que o tempo certo ainda não chegou,

E a vida passa e os momentos se acumulam
Como papéis sobre uma mesa.
Estamos nos preparando para qualquer coisa
Mas ainda não aprendemos a viver,
A arriscar por aquilo que queremos,
A sentir aquilo que sonhamos.

E assim adiamos nossos dias
E nossas vidas por tempo indeterminado
Até que a vida se encarregue de decidir
por nós mesmos,
E percebemos o quanto perdemos
E o tanto que poderíamos ter evitado.

Fernando Pessoa


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quinta-feira, 22 de abril de 2010

COMO SE FAZ PARA MANTER O AMOR...


Uma mãe e a sua filha estavam a caminhar pela praia. Num certo ponto, a
Menina disse:
Como se faz para manter um amor ? A mãe olhou para a filha e respondeu:
- Pega num pouco de areia e fecha a mão com força...
A menina assim fez e reparou que quanto mais forte apertava a areia com a mão com mais velocidade a areia se escapava.
- Mamãe, mas assim a areia cai!!!
- Eu sei, agora abre completamente a mão...
A menina assim fez, mas veio um vento forte e levou consigo a areia que
Restava na sua mão.
- Assim também não consigo mantê-la na minha mão!
A mãe, sempre a sorrir disse-lhe:
- Agora pega outra vez num pouco de areia e mantenha na mão semi-aberta como se fosse uma colher... Bastante fechada para protegê-la e bastante aberta para lhe dar liberdade.
A menina experimenta e vê que a areia não se escapa da mão e está
Protegida do vento.
- É assim que se faz durar um amor...

Desconheço o autor
******

"Amo a liberdade, por isso... Deixo as coisas que amo livres, se elas
Voltarem é porque as conquistei, se não voltarem é porque nunca as tive."
(John Lennon)


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segunda-feira, 19 de abril de 2010

A ROUPA É QUEM A VESTE


Um homem de poucas posses, mas estimado e respeitado na aldeia, foi convidado para jantar em casa de pessoas ricas que queriam dá-lo como exemplo de trabalho esforçado e de humildade, mas também da sua tolerância para com os desfavorecidos.

Apresentou-se o homem na casa dos anfitriões com as roupas que costumava usar todos os dias, pobres e esfiapadas, verificando que todos evitavam cumprimentá-lo, por serem tão visíveis os sinais das suas parcas posses.

Tomou então uma decisão. Foi a casa e vestiu a única peça de roupa de qualidade que possuía e que mantinha guardada para uma ocasião especial.

Deu-se então conta, ao regressar a casa dos ricos anfitriões, de que o tratamento que lhe estava reservado mudara radicalmente. Agora, desde os criados aos senhores da casa, todos se lhe dirigiam com deferência e respeito.

Quando o jantar foi servido, despiu a túnica que levava vestida sobre as roupas andrajosas e atirou-a para cima da mesa.

Encolerizado, o anfitrião perguntou-lhe na presença dos outros convidados:

— Por que ages desse modo?

— Porque percebi que a minha roupa é que recebeu as vossas atenções e cumprimentos e não eu.

Dizendo isto, dirigiu-se à porta e saiu, deixando os convivas num embaraçado silêncio.

J. J. Letria
Contos da China antiga
Porto, Ambar, 2002


endereço: http://contadoresdestorias.wordpress.com/2008/04/02/a-roupa-e-quem-a-veste/

imagem: prof2000.pt


sábado, 17 de abril de 2010

ENVELHECER


Envelheço, quando me fecho para as novas idéias:
e me torno radical.
Envelheço, quando o novo me assusta.
E minha mente insiste em não aceitar.
Envelheço, quando me torno impaciente, intransigente
e não consigo dialogar.
Envelheço, quando meu pensamento abandona sua casa.
E retorna sem nada a acrescentar.
Envelheço, quando muito me preocupo, e depois me culpo
por não ter tido tantos motivos para me preocupar.
Envelheço, quando penso demasiadamente em mim mesmo
e conseqüentemente me esqueço dos outros.
Envelheço, quando penso em ousar e já antevejo o preço
que terei que pagar pelo ato, mesmo que os fatos
insistam em me contrariar.
Envelheço, quando tenho a chance de amar
e deixo o coração e se põe a pensar.
Será que vale a pena correr o risco de me dar?
Será que vai compensar?
Envelheço, quando permito que o cansaço e o desalento
tomem conta da minha alma e me ponha a lamentar.
Envelheço:
Enfim quando, paro de lutar.


Reinilson Câmara


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imagem: catedral.weblog.com.pt


quinta-feira, 8 de abril de 2010

NÃO TENHA VERGONHA E NEM SE ESQUEÇA DE DIZER EU TE AMO.


Meu dia começou a azedar quando vi meu menino de seis anos com um galho cheio de minhas azáleas.
- Posso levar estas flores para a escola? Ele pediu.

Com um aceno de mão, eu o mandei para fora. Me virei para que ele não percebesse as lágrimas em meus olhos. Eu adoro aquela azálea. Eu toquei no galho quebrado como que a dizer-lhe silenciosamente,
- Sinto muito.

Para complicar um pouco mais o meu dia, a máquina de lavar quebrou e quando Jonathan perguntou o que eu faria para o almoço, percebi que estava com a geladeira vazia e não tinha muitas opções.

Dias como este me fazem querer parar e desistir de tudo. Eu apenas queria fugir até as montanhas, me esconder em uma caverna e nunca mais colocar a cara pra fora.

De algum modo eu consegui arrastar a roupa molhada até o tanque. Eu passei a maior parte do dia lavando roupa e pensando em como o amor tinha desaparecido de minha vida.

Quando eu terminei de pendurar a última das camisas de meu marido, olhei o relógio: duas e meia. Eu estava atrasada. A aula de Jonathan terminava às 2:15. Fui correndo para a escola.

Ofegante, bati na porta da sala e olhei através do vidro. A professora fez sinal para que eu esperasse. Ela disse algo a Jonathan e entregou para ele e para outras duas crianças, lápis de cera e uma folha de papel.

O que virá agora? Eu pensei quando, através da porta, ela pediu que eu entrasse na sala.
- Quero lhe falar sobre o Jonathan. Ela disse.

Me preparei para o pior. Nada mais me surpreenderia naquele dia.
- Você sabe das flores trazidas por Jonathan à escola hoje? Ela perguntou.

Eu respondi que sim, lembrando de meu arbusto favorito e tentando esconder a mágoa em meus olhos. Eu olhei de relance para meu filho que estava ocupado colorindo um desenho. Seu cabelo ondulado estava muito comprido e caía em sua testa. Seus olhos azuis brilhavam enquanto admirava sua obra.
- Deixe-me contar sobre o que aconteceu ontem. - A professora continuou - Está vendo aquela menina?

Eu olhei para a menina que ria divertida, apontando um desenho na parede e assenti.
- Bem, ontem estava quase histérica. Seus pais estão atravessando um momento muito difícil, estão se divorciando. Ela disse que não queria mais viver. E disse bem alto, com o rosto escondido entre as mãozinhas, para toda a sala ouvir: "ninguém me ama". Eu fiz tudo o que pude para consolar, mas parecia que nada mais importava.

- Eu achei que você queria me falar sobre Jonathan. Eu interrompi.
- Eu vou. - Ela disse - Hoje seu filho entrou e foi direto até ela. Ele a entregou algumas bonitas flores e sussurrou "eu te amo".

Senti meu coração inchar-se de orgulho com o que meu filho tinha feito. Eu sorri para a professora.
- Obrigada. - eu disse, puxando Jonathan pela mão - Você salvou o meu dia.

Mais tarde, eu arrancava ervas daninhas em torno de meu desequilibrado arbusto de azaléa. Pensando no amor que Jonathan demonstrou pela menina, um verso bíblico me veio à memória: "... estes três permanecem: a Fé, a Esperança e o Amor. Mas o maior de todos é o amor."

Enquanto meu filho tinha colocado o amor na prática, eu tinha apenas sentido raiva.

Eu ouvi o barulho familiar do carro de meu marido entrando na garagem.
Eu arranquei um pequeno galho de azáleas e corri até ele.
Eu senti a semente do amor que Deus plantou em minha família recomeçar a florescer em mim. Meu marido arregalou os olhos de surpresa quando eu lhe entreguei as flores e disse,

- Eu te amo.


Tradução de Sérgio Barros do texto de Nanette Thorsen-Snipes


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terça-feira, 6 de abril de 2010

A PONTE


Max e Pedro eram alunos da terceira classe. Moravam em frente um do outro, na mesma rua de uma pequena cidade. Já tinham sido grandes amigos, mas, por um motivo qualquer, tiveram um dia uma discussão e passaram a odiar-se.

Quando Max saía da porta do pátio, gritava para o outro lado da rua:

— Ó palerma! — E mostrava o punho ao ex-amigo.

Pedro respondia:

— Quantos escaravelhos como tu são precisos para fazer um quilo? — E ameaçava-o também com o punho.

Os colegas da turma tinham já tentado reconciliá-los por várias vezes, mas todos os esforços haviam sido vãos. Eram mesmo dois teimosos! Da última vez, acabaram a atirar bolas de lama um ao outro.

_Um dia, tinha chovido muito. Depois, as nuvens afastaram-se e o sol voltou a brilhar, mas a rua ficara inundada. Quem queria atravessar tentava, a medo, medir a profundidade da água com a ponta do pé, e recuava.

Max saiu de casa, parou na frente do pátio e olhou satisfeito à sua volta. Tudo fresco e lavado pela chuva, brilhava agora ao sol. De repente, o seu rosto tornou-se sombrio. Do outro lado da rua, estava Pedro parado à porta de casa. E Max reparou que ele tinha na mão uma grande pedra.

“Ah!”, pensou Max. “Então queres atirar-me com uma pedra! Isso também eu sei fazer!”

Correu novamente em direcção ao pátio, procurou um tijolo e voltou para a rua, pronto para se defender.

Mas Pedro não lhe atirou a pedra. Baixou-se na beira do passeio e depô-la na água com cuidado.

_Depois, experimentou com o pé para ver se oscilava, e desapareceu.

A pedra parecia uma pequena ilha.

“Ah!”, pensou Max. “Isso também eu sei fazer!” E colocou o seu tijolo na água.

Pedro voltou a aparecer, carregando uma segunda pedra. Pôs o pé com cuidado em cima da primeira e colocou a segunda pedra na água, alinhada com o tijolo do seu inimigo. Max trouxe então três tijolos de uma só vez.

E assim foram construindo uma passagem sobre a água.

Nos dois lados da rua, as pessoas observavam-nos e esperavam. Por fim, ficou apenas a distância de um passo entre o último tijolo e a última pedra. Max e Pedro estavam em frente um do outro. Era a primeira vez, desde há muito tempo, que se olhavam novamente nos olhos.

— Tenho uma tartaruga no meu pátio — diz Max. — Queres vir vê-la?

N. Oettli

Jutta Modler (org.)
Brücken Bauen
Wien, Herder, 1987



endereço: http://contadoresdestorias.wordpress.com/2009/06/04/a-ponte/

imagem: secondblog.blogtv.com.pt


domingo, 4 de abril de 2010

COISAS QUE APRENDI COM VOCÊ

Quando você pensava que eu não estava olhando, eu vi você pegar o primeiro desenho que fiz e prendê-lo na geladeira, e, imediatamente, tive vontade de fazer outros para você.


Quando você pensava que eu não estava olhando, eu vi você dando comida a um gato de rua, e aprendi que é legal tratar bem os animais.

Quando você pensava que eu não estava olhando, eu vi você fazer meu bolo favorito e aprendi que as coisas pequenas podem ser as mais especiais na nossa vida.

Quando você pensava que eu não estava olhando, ouvi você fazendo uma oração, e aprendi que existe um Deus com quem eu posso sempre falar e em quem eu posso sempre confiar.

Quando você pensava que eu não estava olhando, eu vi você fazer comida e levar para uma amiga que estava doente, e aprendi que todos nós temos que ajudar a tomar conta uns dos outros.

Quando você pensava que eu não estava olhando, eu vi você dando seu tempo e seu dinheiro para ajudar as pessoas mais necessitadas e aprendi que aqueles que têm alguma coisa devem ajudar quem nada tem.

Quando você pensava que eu não estava olhando, eu percebi você me dando um beijo de boa noite e me senti uma pessoa amada e segura.

Quando você pensava que eu não estava olhando, eu vi você tomando conta da nossa casa e de todos nós, e aprendi que nós temos que cuidar com carinho daquilo que temos e das pessoas que gostamos.

Quando você pensava que eu não estava olhando, eu vi como você cumpria com todas as suas responsabilidades, mesmo quando não estava se sentindo bem, e aprendi que eu tinha que ser responsável quando crescesse.

Quando você pensava que eu não estava olhando, eu vi você se desculpar com uma amiga, embora tivesse razão, e aprendi que às vezes vale a pena abrir mão de um ponto de vista para preservar a amizade e o bem-estar nos relacionamentos.

Quando você pensava que eu não estava olhando eu vi lágrimas nos seus olhos, e aprendi que, às vezes, acontecem coisas que nos machucam, mas que não tem nenhum problema a gente chorar.

Quando você pensava que eu não estava olhando, eu percebi você cuidando do vovô com carinho e atenção, e aprendi que devemos tratar bem e respeitar aqueles que nos cuidaram na infância.

Quando você pensava que eu não estava olhando, foi que aprendi a maior parte das lições que precisava para ser uma pessoa boa e produtiva quando crescesse.

Quando você pensava que eu não estava olhando, eu olhava para você e queria lhe dizer: Obrigado por todas as coisas que eu vi e aprendi quando você pensava que eu não estava olhando!

* * *


Lembre-se sempre: alguém está observando e aprendendo algo com você, em todos os momentos.


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quinta-feira, 1 de abril de 2010

PÁSCOA


Amigos e Amigas do coração!!

Muitos de vocês já escreveram lindas mensagens da Páscoa e eu não tenho nada de bom para escrever.
Por isso, apenas desejarei uma Páscoa com muito chocolate, pois além de doce, é uma alegria íntima. Naturalmente estou falando de quem gosta deste hábito, salutar e viciante.

Dizem que chocolate não engorda. Tem toda razão que diz isso, mas, quem come, pode engordar. E estou neste meio..rs
É uma dificuldade e tanto ficar de boca semi aberta, mas fazer o quê, não é mesmo?

De qualquer forma, desejo a vocês, amigos, uma excelente Páscoa!!!

Beijo, de coração,
Jorge


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