Foi num
dia 7 de setembro, no século XIX. A História encheu de magia o gesto espontâneo
de um imperador amante do Brasil.
E Laços fora! E Independência ou morte! são frases repetidas, dramatizadas, recordadas a cada novo Sete de Setembro.
Desfiles militares, hasteamento da bandeira, execução do hino nacional se sucedem em rememoração à Independência do Brasil.
Olhando para as ruas do meu país, nesse festejar de 190 anos de independência, me surpreendo com os desejos de minha alma patriota.
Da alma que assiste o pavilhão nacional tremular ao vento, mostrando as cores vibrantes que falam de verdura, riqueza, um céu de estrelas, ordem e progresso.
Quero um país independente, uma nação livre. Livre da corrupção, da desonestidade e do compadrio.
Livre das drogas, das armas de guerra e dos discursos vazios, da violência de todas as cores.
Quero um país onde as crianças possam sair à rua, para suas brincadeiras, sem medo de seqüestros.
Possam ir à praia, ao campo, jogar futebol na quadra da esquina, sem que tenham de se esquivar de balas perdidas.
Eu quero um país onde se respeite o idoso, não porque ele não tenha a destreza da juventude, mas porque nele se reconheça a experiência dos anos vividos e das contribuições à sociedade por largos anos de trabalho.
Eu quero um país sem medo do amanhã. Um país que tenha os olhos no futuro e, por isso, invista na formação do cidadão.
Um país com escolas, bibliotecas e museus, franqueadas a todos.
Um país que preze seu passado e nunca esqueça dos seus heróis.
Dos heróis que defenderam suas fronteiras, com armas, com leis, com a vida e com a voz. Dos heróis de todos os dias, de todas as raças, que deixaram seu torrão natal e adotaram uma nova pátria.
Dos heróis que suaram sangue, trabalharam duro, desbravaram matas, criaram filhos.
Dos heróis que a História venera. Dos heróis que deram sua vida pelo ideal de uma nação sem escravidão. Uma nação de irmãos.
Eu quero um país responsável, onde os governantes sejam conscientes de seus deveres.
E onde o povo eleja seus representantes, não iludidos por promessas utópicas, mas porque conhecem a vida honrada do candidato e suas propostas maduras, coerentes, viáveis de aplicação a curto, médio e longo prazos.
Eu quero um país justo, que ampare a quem trabalhe, não àquele que somente sabe enumerar pretensos direitos.
Um país que proteja seus filhos, preserve suas riquezas, distribua seus bens.
Um país de paz. Um país de luz.
O país que eu quero não é irreal, nem impossível.
Ele somente depende de mim, de você, de cada um dos seus mais de 180 milhões de habitantes.
E Laços fora! E Independência ou morte! são frases repetidas, dramatizadas, recordadas a cada novo Sete de Setembro.
Desfiles militares, hasteamento da bandeira, execução do hino nacional se sucedem em rememoração à Independência do Brasil.
Olhando para as ruas do meu país, nesse festejar de 190 anos de independência, me surpreendo com os desejos de minha alma patriota.
Da alma que assiste o pavilhão nacional tremular ao vento, mostrando as cores vibrantes que falam de verdura, riqueza, um céu de estrelas, ordem e progresso.
Quero um país independente, uma nação livre. Livre da corrupção, da desonestidade e do compadrio.
Livre das drogas, das armas de guerra e dos discursos vazios, da violência de todas as cores.
Quero um país onde as crianças possam sair à rua, para suas brincadeiras, sem medo de seqüestros.
Possam ir à praia, ao campo, jogar futebol na quadra da esquina, sem que tenham de se esquivar de balas perdidas.
Eu quero um país onde se respeite o idoso, não porque ele não tenha a destreza da juventude, mas porque nele se reconheça a experiência dos anos vividos e das contribuições à sociedade por largos anos de trabalho.
Eu quero um país sem medo do amanhã. Um país que tenha os olhos no futuro e, por isso, invista na formação do cidadão.
Um país com escolas, bibliotecas e museus, franqueadas a todos.
Um país que preze seu passado e nunca esqueça dos seus heróis.
Dos heróis que defenderam suas fronteiras, com armas, com leis, com a vida e com a voz. Dos heróis de todos os dias, de todas as raças, que deixaram seu torrão natal e adotaram uma nova pátria.
Dos heróis que suaram sangue, trabalharam duro, desbravaram matas, criaram filhos.
Dos heróis que a História venera. Dos heróis que deram sua vida pelo ideal de uma nação sem escravidão. Uma nação de irmãos.
Eu quero um país responsável, onde os governantes sejam conscientes de seus deveres.
E onde o povo eleja seus representantes, não iludidos por promessas utópicas, mas porque conhecem a vida honrada do candidato e suas propostas maduras, coerentes, viáveis de aplicação a curto, médio e longo prazos.
Eu quero um país justo, que ampare a quem trabalhe, não àquele que somente sabe enumerar pretensos direitos.
Um país que proteja seus filhos, preserve suas riquezas, distribua seus bens.
Um país de paz. Um país de luz.
O país que eu quero não é irreal, nem impossível.
Ele somente depende de mim, de você, de cada um dos seus mais de 180 milhões de habitantes.
*
* *
Pensemos
nisso, hoje, agora, enquanto os versos do hino pátrio nos exortam a agradecer a
Deus por um país tão vasto, tão rico, tão maravilhosamente pleno de belezas
naturais e oportunidades de progresso.
Redação do Momento Espírita.
Em 05.09.2008
imagem - blog.cancaonova.com
5 comentários:
Muito bom!
Que esse desejo de um Brasil melhor, possa se tornar realidade um dia.
Abraços.
Creio que será em algum momento. Mas naturalmente há de passar pela nosso próprio esforço.
Abraços!!!!
Jorge por aqui tudo muito interessante como sempre ,O Brasil muda sim ,mas não sem o esforço de todos nós!
Abraço!
Jorge também quero um país como o q o texto relata. E q as pessoas estejam menos preocupadas consigo mesmas e com seus bolsos cheios de dinheiro e mais voltadas para o coletivo e o meio ambiente. Muita paz!
Se cada um fazer a sua parte, acredito que o país mude......um beijo!!!!
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