quinta-feira, 28 de abril de 2011

ABC DA VIDA


Para atingir seus sonhos, lembre-se:

Abra os olhos para ver as coisas como realmente são...
Basta apenas acreditar em você mesmo...
Considere as coisas por vários ângulos...
Desistir é palavra que deve ser riscada do vocabulário...
Entenda a si mesmo para entender melhor seus semelhantes...
Família e amigos são tesouros escondidos. Procure encontrá-los e desfrutar de suas riquezas...
Ganha quem faz e doa mais do que aquele que planejou...
Hoje aproveite a vida. O ontem já passou e o amanhã pode nunca chegar...
Ignore aqueles que tentam lhe desencorajar...
Já chegou a hora de agir. Faça agora. Aja!!!
Leia, estude e aprenda sobre tudo o que é importante na sua vida...
Mais do que tudo, queira seus sonhos...
Nunca minta, trapaceie ou roube enquanto persegue uma boa meta...
Obtenha mais paz e harmonia evitando pessoas, lugares, coisas e hábitos
negativos...
Prática leva à perfeição ...
Quem desiste nunca vence, e os vencedores nunca desistem...
Ressalte, defina seus objetivos e vá em direção a eles...
Sonho é a matéria prima de qualquer realização. Apegue-se a ele...
Tome e assuma o controle de seu próprio destino...
Uma boa atitude positiva deve ser preservada sempre...
Visualize o que você quer...
X o "x" da questão é: Você é uma criação única de DEUS, nada nem ninguém pode substituir você...
Zele por sua auto-estima. Ame-se mais...

Desconheço o autor


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imagem - decarlicris.blogspot.com

domingo, 24 de abril de 2011

EXPERIMENTE


Quando as coisas vão erradas,
não pense que todos os seus esforços
têm sido em vão...

Sorria
e experimente outra vez...

Pode ser que o seu aparente fracasso
venha a ser a porta mágica
que o conduzirá para uma nova felicidade
que antes você jamais conheceu...

Você pode estar enfraquecido pela luta,
mas não se considere vencido...

Isto não quer dizer derrota...

Não vale a pena gastar o precioso tempo
em lágrimas e lamentos...

Levante-se e enfrente a vida outra vez...

E se você guardar em mente
o alto objetivo de suas aspirações,
os seus sonhos se realizarão...

Tire proveito dos seus erros,
colha experiências das suas dores
e, então, um dia você dirá:

EU VENCI!!!
PORQUE OUSEI EXPERIMENTAR OUTRA VEZ....

Desconheço o autor

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sexta-feira, 22 de abril de 2011

HUMOR - PÁSCOA


- Papai, o que é Páscoa?

-Ora, Páscoa é... bem... é uma festa religiosa!

-Igual ao Natal?

-É parecido. Só que no Natal comemora-se o nascimento de Jesus, e na Páscoa, se não me engano, comemora-se a sua ressureição.

-Ressurreição?

-É, ressurreição. Marta , vem cá !

-Sim?

-Explica pra esse garoto o que é ressurreição pra eu poder ler o meu jornal.

-Bom, meu filho, ressurreição é tornar a viver após ter morrido. Foi o que aconteceu com Jesus, três dias depois de ter sido crucificado. Ele ressuscitou e subiu aos céus. Entendeu?

-Mais ou menos... Mamãe, Jesus era um coelho?

-O que é isso menino? Não me fale uma bobagem dessas! Coelho! Jesus Cristo é o Papai do Céu! Nem parece que esse menino foi batizado! Jorge, esse menino não pode crescer desse jeito, sem ir numa missa pelo menos aos domingos. Até parece que não lhe demos uma educação cristã! Já pensou se ele solta uma besteira dessas na escola? Deus me perdoe! Amanhã mesmo vou matricular esse moleque no catecismo!

-Mamãe, mas o Papai do Céu não é Deus?

-É filho, Jesus e Deus são a mesma coisa. Você vai estudar isso no catecismo. É a Trindade. Deus é Pai, Filho e Espírito Santo.

-O Espírito Santo também é Deus?

-É sim.

-E Minas Gerais?

-Sacrilégio!!!

-É por isso que a ilha de Trindade fica perto do Espírito Santo?

-Não é o Estado do Espírito Santo que compõe a Trindade, meu filho, é o Espírito Santo de Deus. É um negócio meio complicado, nem a mamãe entende direito. Mas se você perguntar no catecismo a professora explica tudinho!

-Bom, se Jesus não é um coelho, quem é o coelho da Páscoa?

-Eu sei lá! É uma tradição. É igual a Papai Noel, só que ao invés de presente ele traz ovinhos.

-Coelho bota ovo?

-Chega! Deixa eu ir fazer o almoço que eu ganho mais!

- Papai, não era melhor que fosse galinha da Páscoa?

-Era... era melhor,sim... ou então urubu.

-Papai, Jesus nasceu no dia 25 de dezembro, né? Que dia ele morreu?

-Isso eu sei: na Sexta-feira Santa.

-Que dia e que mês?

- (???) Sabe que eu nunca pensei nisso ? Eu só aprendi que ele morreu na Sexta-feira Santa e ressucitou três dias depois, no Sabado de Aleluia.

-Um dia depois!

-Não três dias depois.

-Então morreu na Quarta-feira.

- Não, morreu na Sexta-feira Santa... ou terá sido na Quarta-feira de Cinzas? Ah, garoto, vê se não me confunde! Morreu na Sexta mesmo e ressuscitou no sábado, três dias depois!

-Como?

- Pergunte à sua professora de catecismo!

- Papai, porque amarraram um monte de bonecos de pano lá na rua?

- É que hoje é Sabado de Aleluia, e o pessoal vai fazer a malhação do Judas. Judas foi o apóstolo que traiu Jesus.


- O Judas traiu Jesus no Sábado?

- Claro que não! Se Jesus morreu na Sexta!!

- Então por que eles não malham o Judas no dia certo?

- É, boa pergunta. (trimm...telefone tocando) Filho, atende o telefone pro papai. Se for um tal de Rogério diz que eu saí.

- Alô, quem fala?

- Rogério Coelho Pascoal. Seu pai está?

- Não, foi comprar ovo de Páscoa. Ligue mais tarde, tchau.

- Papai, qual era o sobrenome de Jesus?

- Cristo. Jesus Cristo.

- Só?

- Que eu saiba sim, por quê?

- Não sei não, mas tenho um palpite de que o nome dele era Jesus Cristo Coelho. Só assim esse negócio de coelho da Páscoa faz sentido, não acha?

- Coitada!

- Coitada de quem?...

- Da professora de catecismo!..[


Luiz Fernando Veríssimo


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quarta-feira, 20 de abril de 2011

UM CONTO DE PÁSCOA


Vinte anos se passaram... Estou velho e cansado, sinto que logo, não estarei no meio de vós, por isso quero contar como me tornei o coelho da páscoa.
O sol timidamente surgia por entre as colinas do horto que ficava logo depois do Gólgota. O céu se tingia de vermelho púrpuro, num matiz que é difícil descrever. Toda natureza começava a despertar. Coloquei a cabeça fora da minha toca, espreitando se o caminho estava livre para mais um dia de legumes frescos e capim verdinho. Aqui normalmente, era um lugar calmo, quase não víamos humanos por perto. Poucas vezes o dono do local, um homem chamado José de Arimatéia, vinha ver como estava sua propriedade.
Todavia, nos últimos três dias, houve uma grande movimentação no local; pessoas entrando e saindo, mulheres chorando. O corpo de um homem foi trazido para ser enterrado no sepulcro cavado em uma rocha. Nesse dia, quando José de Arimatéia chegou em companhia de seu amigo Nicodemos, trouxeram o corpo e levaram para dentro do sepulcro. Fui sem me deixar perceber até a entrada da gruta, lá pude ver que se tratava de um homem forte, com estatura alta, cabelos longos. Porém, o que mais me impressionou foi seu rosto. Ele tinha uma expressão de amor que nunca antes havia visto, nem mesmo quando me apaixonei pela coelhinha que passou por aqui. José de Arimatéia e Nicodemos o envolveram num lençol de puro linho e limparam seus ferimentos com ungüentos, depois fizeram uma oração e com a ajuda de outros homens que esperavam do lado de fora, fecharam a entrada do sepulcro com uma enorme pedra. Todos foram embora... Olhei para o céu... Ele parecia cinzento. As árvores estavam paradas. Os pássaros emudeceram. Senti um frio e voltei para minha toca.
Dois dias se passaram... Ao terceiro dia, um domingo radiante, como anteriormente estava descrevendo, saí saltitante... Cabeça baixa fui me deliciando com o capim fresquinho, que naquela manhã parecia especialmente mais verde. De repente me vi diante do sepulcro. Para meu espanto, a enorme pedra que fechava a entrada, estava fora do lugar. Que estranho, pois não vi nenhuma movimentação no sítio. Ninguém havia estado lá durante a noite e nem muito menos naquela manhã. Resolvi dar uma espiadela. Queria ver de novo aquele rosto que transmitia tanto amor. Fui entrando bem devagar... Meio sorrateiro, afinal naquele escuro minha cor era um ponto negativo para me descobrirem. Quando cheguei ao centro, onde ficava a pedra sobre a qual haviam colocado o corpo, quase morri de susto. Aquele homem do amor, não estava mais lá. Senti um nó na garganta. Quem teria levado ele? Mas como se nada vi? Nenhum barulhinho? E tenho sono leve.
Tratei de sair rápido dali... Estava ofegante ao chegar ao solar da gruta. O sol atingiu em cheio meus olhos. Parei um instante para me refazer do choque. Saí procurando alguma pegada ou algo que denunciasse a presença de alguém. Nada. Ao aproximar-me de uma árvore, acho que era uma oliveira, pois com o passar dos anos os detalhes vão sumindo de nossa memória, vi uma intensa luz. Assustado, já tentava fugir, quando ouvi uma voz... Uma voz como posso descrever... Forte mas ao mesmo tempo doce. De uma ternura que nunca antes havia chegado aos meus ouvidos.
- Ei coelhinho! Venha cá! Aproxime-se, não tenha medo.
Medo eu! Como poderia ter medo de uma voz daquela. Mesmo assim, levantei minhas orelhas em estado de alerta. Fui me aproximando pulo ante pulo. Ual! Meus olhos não estavam vendo aquilo. Não! Não era possível. Pensei ter comido algum capim envenenado. Estava delirando, logo iria agonizar. Esfreguei minhas patas contra meu rosto, na esperança de ser apenas uma miragem provocada pelo sol forte. Tudo em vão! Era ele! O homem do amor. Mas como? Eu o tinha visto ser sepultado há dois dias! Não era possível.

- Venha coelhinho, chegue mais perto, não precisa ficar assustado. Você dentre todas as criaturas de Meu Pai, é o primeiro a estar comigo depois que se cumpriu à promessa de que eu ressuscitaria ao terceiro dia. Não posso ainda lhe tocar, porque estou em meu Corpo Glorioso, mas quero que leves uma mensagem.

Dei um pulo meio desequilibrado em sua direção, minhas patas tremiam tanto, que quase não conseguia ficar parado. O homem do amor possuía um magnetismo tão forte, que não conseguia nem desviar meu olhar. Uma paz enorme foi tomando conta de mim. É como se de repente eu me encontrasse numa imensa plantação de cenouras. Fui me chegando. Minhas orelhas nunca ficaram tão grandes.

- Coelhinho, hoje é Domingo de Páscoa. Festa em que os Judeus comemoram a saída do Egito para a liberdade na Terra Prometida por Meu Pai. Eu nasci para selar essa “passagem” do sofrimento de Seu povo para uma vida na Glória do Seu Amor. Coelhinho, eu sou o Cordeiro de Deus, que foi dado em sacrifício para liberdade de todos os homens. A minha ressurreição é para mostrar que todos podem renascer, pelo amor de Meu Pai, para uma nova vida. Doravante, tu vais tornaste símbolo dessa festa e no mundo inteiro serás aclamado como o coelho da Páscoa.

Estava petrificado. Eu, um simples coelho, fora escolhido para uma missão tão importante. E logo por quem, pelo homem do amor, que nada mais é do que o filho do Criador. Puxa! Era demais. Não me contive e dei dois pulinhos de alegria. Ele sorriu... Tinha uma bondade tão grande naquele sorriso que toda natureza sorriu com Ele. Naquele instante ouvi passos. Por entre as árvores surgiu um vulto de mulher. Ela foi em direção ao sepulcro. Ao ver que este se encontrava vazio, começou a chorar e falou:
- O corpo do Mestre foi roubado. Levaram o corpo de Jesus.

Ah! Agora eu sabia o nome do homem do amor. Ele se chamava Jesus. Olhei uma vez mais para aquele Ser de Luz. Quanto orgulho senti em ser seu amigo. A mulher virou-se em nossa direção, o meu amigo Jesus foi ao seu encontro. Voltei para minha toca, ia flutuando. Não cabia em mim de tanta alegria. E assim, termino de lhes contar a verdadeira história de como um simples coelho, se tornou O COELHO DA PÁSCOA.



IAKISSODARA CAPIBARIBE


texto e imagem - http://recantodasletras.com.br/contosdefantasia/420858

domingo, 17 de abril de 2011

O SEU FALAR


Paulo Roberto Gaefke

Fale com suavidade, cuide do seu tom de voz.
Certas palavras que nada dizem, por vezes ferem,
machucam a alma de quem a escuta,
pela maneira como foram ditas.
Por isso, evite falar quando não está bem,
na discussão, ouça, evite o confronto.

Verdades entaladas, ditas na hora da discussão,
podem terminar com um longo relacionamento,
aniquilam uma amizade que é muito cara,
esvaziam possibilidades de aproximação,
cutucam feridas, doem no coração.

Hoje é o dia perfeito para abaixar a voz.
Quem educa não grita, e quem grita não educa.
Não confunda falar com firmeza com ofensa,
nem acredite que a intimidação é sinal de respeito.
A fala amorosa, ainda que pareça fraca, marca,
deixa uma impressão em quem a ouve,
faz a pessoa refletir, e as vezes,
envergonhar-se.

Como falar de amor aos gritos?
Isso não existe, é impossível.
O seu falar é o reflexo do que vai na sua alma,
se você anda gritando, soltando fogo ao falar,
o problema não está com os outros,
está ai dentro de você.

Resolva-se.
Cuide-se!

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sexta-feira, 15 de abril de 2011

A MONTANHA


Quando a próxima tarefa

é uma montanha à sua frente,

ela pode parecer muito difícil de se escalar.

Mas você não precisa escalá-la de uma vez.

Dê apenas um passo de cada vez ...

Dê um pequeno passo ...

e dê mais um pequeno passo ...

e, mais um ...

e então, outro ...

e você descobrirá

que a tarefa seguinte,

que era uma montanha

à sua frente, é apenas uma montanha
.

que você já escalou!



Desconheço o autor


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segunda-feira, 11 de abril de 2011

A OPINIÃO DOS OUTROS


Você se importa com a opinião que os outros têm a seu respeito?
Se a sua resposta for não, então você é uma pessoa que sabe de si mesma. Que se conhece. É auto-suficiente.
No entanto, se a opinião dos outros sobre você é decisiva, vamos pensar um pouco sobre o quanto isso pode lhe ser prejudicial.
O primeiro sintoma de alguém que está sob o jugo da opinião alheia, é a dependência de elogios.
Se ninguém disser que o seu cabelo, a sua roupa, ou outro detalhe qualquer está bem, a pessoa não se sente segura.
Se alguém lhe diz que está com aparência de doente, a pessoa se sente amolentada e logo procura um médico.
Se ouve alguém dizer que está gorda, desesperadamente tenta diminuir o peso.
Mas se disserem que é bonita, inteligente, esperta, ela também acredita.
Se lhe dizem que é feia, a pessoa se desespera. Principalmente se não tem condições de reparar a suposta feiúra com cirurgia plástica.
Existem pessoas que ficam o tempo todo à procura de alguém que lhes diga algo que as faça se sentir seguras, mesmo que esse alguém não as conheça bem.
Há pessoas que dependem da opinião alheia e se infelicitam na tentativa de agradar sempre.
São mulheres que aumentam ou diminuem seios, lábios, bochechas, nariz, para agradar seu pretendido. Como se isso fosse garantir o seu amor.
São homens que fazem implante de cabelo, modificam dentes, queixo, nariz, malham até à exaustão, para impressionar a sua eleita.
E, quando essas pessoas, inseguras e dependentes, não encontram ninguém que as elogie, que lhes diga o que desejam ouvir, se infelicitam e, não raro, caem em depressão.
Não se dão conta de que a opinião dos outros é superficial e leviana, pois geralmente não conhecem as pessoas das quais falam.
Para que você seja realmente feliz, aprenda a se conhecer e a se aceitar como você é.
Não acredite em tudo o que falam a seu respeito. Não se deixe impressionar com falsos elogios, nem com críticas infundadas.
Seja você. Descubra o que tem de bom em sua intimidade e valorize-se. Ninguém melhor do que você para saber o que se passa na sua alma.
Procure estar bem com a sua consciência, sem neurose de querer agradar os outros, pois os outros nem sempre dão valor aos seus esforços.
A meditação é excelente ferramenta de auto-ajuda. Mergulhar nas profundezas da própria alma em busca de si mesmo é arte que merece atenção e dedicação.
Quando a pessoa se conhece, podem emitir dela as opiniões mais contraditórias que ela não se deixa impressionar, nem iludir, pois sabe da sua realidade.
Nesses dias em que as mídias tentam criar protótipos de beleza física, e enaltecer a juventude do corpo como único bem que merece investimento, não se deixe iludir.
Você vale pelo que é, e não pelo que tem ou aparenta ser. A verdadeira beleza é a da alma. A eterna juventude é atributo do Espírito imortal.
O importante mesmo é que você se goste. Que você se respeite. Que se cuide e se sinta bem.
A opinião de alguém só deve fazer sentido e ter peso, se esse alguém estiver realmente interessado na sua felicidade e no seu bem-estar.

Pense nisso!

Nenhuma opinião que emitam sobre você, deve provocar tristeza ou alegria em demasia.
Os elogios levianos não acrescentam nada além do que você é, e as críticas negativas não tornarão você pior.
Busque o autoconhecimento e aprenda a desenvolver a auto-estima.
Mas lembre-se: seja exigente para consigo, e indulgente para com os outros.
Eis uma fórmula segura para que você encontre a autoconfiança e a segurança necessárias ao seu bem-estar efetivo.
E jamais esqueça que a verdadeira elegância é a do caráter, que procede da alma justa e nobre.
Pense nisso, e liberte-se do jugo da opinião dos outros.

Autor:
Redação do Momento Espírita.


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quinta-feira, 7 de abril de 2011

DECIFRA-ME


Não venha me falar de razão,
Não me cobre lógica,
Não me peça coerência,
Eu sou pura emoção.
Tenho razões e motivações próprias,
Sou movido por paixão,
Essa é minha religião e minha ciência.
Não meça meus sentimentos,
Nem tente compará-los a nada,
Deles sei eu,
Eu e meus fantasmas,
Eu e meus medos,
Eu e minha alma.
Sua incerteza me fere,
Mas não me mata.
Suas dúvidas me açoitam,
Mas não deixam cicatrizes.

Não me fale de nuvens,
Eu sou Sol e Lua,
Não conte as poças,
Eu sou mar,
Profundo, intenso, passional.
Não exija prazos e datas,
Eu sou eterno e atemporal.
Não imponha condições,
Eu sou absolutamente incondicional.
Não espere explicações,
Não as tenho, apenas aconteço,
Sem hora, local ou ordem.
Vivo em cada molécula,
Sou o todo e sou uno,
Você não me vê,
Mas me sente.
Estou tanto na sua solidão,
Quanto no meu sorriso.
Vive-se por mim,
Morre-se por mim,
Sobrevive-se sem mim.
Eu sou começo e fim,
E todo o meio.
Sou seu objetivo,
Sua razão que a razão
Ignora e desconhece.
Tenho milhões de definições,
Todas certas,
Todas imperfeitas,
Todas lógicas apenas
Em motivações pessoais,
Todas corretas,
Todas erradas.
Sou tudo,
Sem mim, tudo é nada.
Sou amanhecer,
Sou Fênix,
Renasço das cinzas,
Sei quando tenho que morrer,
Sei que sempre irei renascer.
Mudo protagonista,
Nunca a história.
Mudo de cenário,
Mas não de roteiro.
Sou música,
Ecôo, reverbero, sacudo.
Sou fogo,
Queimo, destruo, incinero.
Sou água,
Afogo, inundo, invado.
Sou tempo,
Sem medidas, sem marcações.
Sou clima,
Proporcional a minha fase.
Sou vento,
Arrasto, balanço, carrego.
Sou furacão,
Destruo, devasto, arraso.
Mas sou tijolo,
Construo, recomeço...
Sou cada estação,
No seu apogeu e glória.
Sou seu problema
E sua solução.
Sou seu veneno
E seu antídoto
Sou sua memória
E seu esquecimento.
Eu sou seu reino, seu altar
E seu trono.
Sou sua prisão,
Sou seu abandono e
Sou sua liberdade.
Sua luz,
Sua escuridão
E seu desejo de ambas,
Velo seu sono...
Poderia continuar me descrevendo
Mas já te dei uma idéia do que sou.
Muito prazer, tenho vários nomes,
Mas aqui, na sua terra,
Chamam-me de AMOR.

(AUTOR ANÔNIMO)


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terça-feira, 5 de abril de 2011

CAUSA E EFEITO


Quantas vezes bloqueamos a espontaneidade das crianças,
esquecendo-nos do quanto isso nos doeu na nossa infância...

Quantas vezes exigimos mais
maturidade dos adolescentes
sem lembrarmos o que passamos quando nos exigiram isso...

Quantas vezes nos queixamos dos
colegas de trabalho
e não nos perguntamos se eles também têm queixas sobre nós...

Quantas vezes nos irritamos
nas ruas
sem percebermos que nossa irritação também causa mal aos outros...

Quantas vezes queremos implantar
paz na família
expressando-nos aos berros...

Quantas vezes esperamos dos nossos parceiros
o que não estamos dispostos a dar-lhes...

Quantas vezes esperamos dos
nossos filhos
o que não demos aos nossos pais...

Quantas vezes esperamos
dos nossos pais
o que não damos aos nossos filhos...

Quantas vezes perdemos
a paciência com idosos
esquecendo que a velhice chega para todos...

Quantas vezes repelimos
animais
e nos comportamos como seres irracionais...

Quantas vezes pedimos
aos amigos
coisas que não gostaríamos que eles nos pedissem...

A maior parte da vida deixamos
a Vida passar sem senti-la no coração...

Creia que você, somente
você
pode mudar tudo isto!

"Existe vida inteligente na Terra?
Sim, mas estou só de passagem..."


Desconheço o autor


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domingo, 3 de abril de 2011

VIVER EM FUNÇÃO DE QUEM?


É comum viver em função dos outros, de suas expectativas, de como impressioná-los.
O que temos de melhor, o que suamos para conquistar
, guardamos para os outros. É como se usar algo de bom consigo mesmo fosse um desperdício.
Quando alguém lhe perguntar: "Por que está usando o melhor conjunto de talheres ou a melhor roupa de cama?", diga: "Porque vou usá-los comigo" ou "Por que está arrumando ou limpando sua casa?", diga "Porque vivo nela".
Quer melhor razão que essa?
Se você acredita que algo deve ser guardado para ser usado somente com o outro, é possível que, por trás da tentativa de impressionar, você esteja dizendo para si mesmo: "Não sou digno, não mereço usufruir o que proporciono ao outro, não valho o suficiente para impressionar a mim mesmo".
Portanto, vista sua melhor roupa, desembale suas colchas e toalhas, arrume sua casa, use sua melhor louça, seus melhores talheres, suas melhores taças.

Quer uma razão para isso? Você!

Desconheço o autor


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sexta-feira, 1 de abril de 2011

O RAUL


(Texto de Max Gehringer - CBN)

Durante minha vida profissional, eu topei com algumas figuras cujo sucesso surpreende muita gente.

Figuras sem um vistoso currículo acadêmico, sem um grande diferencial técnico, sem muito networking ou marketing pessoal. Figuras como o Raul.

Eu conheço o Raul desde os tempos da faculdade. Na época, nós tínhamos um colega de classe, o Pena, que era um gênio.

Na hora de fazer um trabalho em grupo, todos nós queríamos cair no grupo do Pena, porque o Pena fazia tudo sozinho.

Ele escolhia o tema, pesquisava os livros, redigia muito bem e ainda desenhava a capa do trabalho - com tinta nanquim.

Já o Raul nem dava palpite. Ficava ali num canto, dizendo que seu papel no grupo era um só, apoiar o Pena.

Qualquer coisa que o Pena precisasse, o Raul já estava providenciando, antes que o Pena concluísse a frase.

Deu no que deu.

O Pena se formou em primeiro lugar na nossa turma. E o resto de nós passou meio na carona do Pena - que, além de nos dar uma colher de chá nos trabalhos, ainda permitia que a gente colasse dele nas provas.

No dia da formatura, o diretor da escola chamou o Pena de 'paradigma do estudante que enobrece esta instituição de ensino'.

E o Raul ali, na terceira fila, só aplaudindo.

Dez anos depois, o Pena era a estrela da área de planejamento de uma multinacional.

Brilhante como sempre, ele fazia admiráveis projeções estratégicas de cinco e dez anos.

E quem era o chefe do Pena? O Raul.

E como é que o Raul tinha conseguido chegar àquela posição? Ninguém na empresa sabia explicar direito.

O Raul vivia repetindo que tinha subordinados melhores do que ele, e ninguém ali parecia discordar de tal afirmação.

Além disso, o Raul continuava a fazer o que fazia na escola, ele apoiava.

Alguém tinha um problema? Era só falar com o Raul que o Raul dava um jeito.

Meu último contato com o Raul foi há um ano. Ele havia sido transferido para Miami, onde fica a sede da empresa.

Quando conversou comigo, o Raul disse que havia ficado surpreso com o convite. Porque, ali na matriz, o mais burrinho já tinha sido astronauta.

E eu perguntei ao Raul qual era a função dele. Pergunta inócua, porque eu já sabia a resposta.

O Raul apoiava. Direcionava daqui, facilitava dali, essas coisas que, na teoria, ninguém precisaria mandar um brasileiro até Miami para fazer.

Foi quando, num evento em São Paulo, eu conheci o Vice-presidente de recursos humanos da empresa do Raul.

E ele me contou que o Raul tinha uma habilidade de valor inestimável:...

ELE ENTENDIA DE GENTE!

Entendia tanto que não se preocupava em ficar à sombra dos próprios subordinados para fazer com que eles se sentissem melhor, e fossem mais produtivos.

E, para me explicar o Raul, o vice-presidente citou Samuel Butler, que eu não sei ao certo quem foi, mas que tem uma frase ótima: “Qualquer tolo pode pintar um quadro, mas só um gênio consegue vendê-lo".

Essa era a habilidade aparentemente simples que o Raul tinha, de facilitar as relações entre as pessoas.

Perto do Raul, todo comprador normal se sentia um expert e todo pintor comum, um gênio.

Essa era a principal competência dele.


'Há grandes Homens que fazem com que todos se sintam pequenos. Mas, o verdadeiro Grande Homem é aquele que faz com que todos se sintam Grandes".


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imagem - susysouza.blogspot.com

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