segunda-feira, 29 de março de 2010

CARÁTER E SELOS

O valor do homem está na dimensão do seu caráter. Caráter é a capacidade permanente de agir e a manifestação intrínseca de ser.
Certo funcionário de uma empresa, cristão, foi chamado um dia ao gabinete do dono da empresa. Sem meias palavras, o dono foi direto ao assunto: "Estamos reestruturando a empresa e precisamos de uma pessoa exatamente do seu tipo para ocupar a posição de gerente do setor. Analisamos a sua ficha e vimos que só há um problema com você: é a sua religião. O cargo é
incompatível com a sua fé. De modo que você terá que fazer uma opção entre a promoção no emprego e sua religião. Mas você não precisa responder agora. Vá para casa, hoje é sexta-feira, pense, e na segunda nos diga o que foi que decidiu".
O rapaz foi para casa envolto no manto da dúvida. De um lado, almejava o cargo - afinal, era a grande chance de sua vida. Quanta gente - pensou - não gostaria de estar em seu lugar! Por outro lado, e sua fé? E a igreja? E Deus? Os pensamentos se desencontravam em sua cabeça. Seu coração virou campo de batalha entre o certo e o errado, entre o real e o ideal. Noites sem dormir, não podia se concentrar num só pensamento. O pior fim de semana de sua vida, o pior sábado, o pior domingo...
Na segunda-feira, lá estava ele na empresa, já ansioso por encontrar-se com o dono: "E aí?" - quis saber o dono - "Qual é a sua decisão?"
"Acho que vou aceitar a proposta que me fez".
O patrão nem levantou a cabeça: "Então pode passar imediatamente no Departamento de Pessoal e pedir suas contas. Você está despedido!"
"Mas... patrão foi o senhor mesmo que me fez a proposta!."
"Sim, e você foi provado e não passou no teste. Se foi capaz de tão
rapidamente trair o seu Deus, quem me assegura que mais rapidamente ainda não trairá a sua empresa?"
A diferença entre TER e SER é que um é só quantidade, enquanto o outro é essência de vida, é qualidade de viver... O SER é eterno e o TER é passageiro...

Desconheço o autor


endereço e imagem: internet


***

SELO COMENTARISTA EXCELENTE




Ganhei esse belo selo da amiga luz Regina, do blog "Entrelinhas"
http://reginagoulartsantos.blogspot.com
Muito obrigado pela lembrança e amizade!!
Seu jeito todo especial de ser e escrever, seu belo sorriso fazem toda a diferença.
Obrigado por preencher nossas vidas com muita energia, alegrias e esperanças.
Retribuo oferecendo esse lindo selinho a todos os amigos e seguidores.
Muitos beijos carinhosos.


***


SELO ENTRELINHAS



Recebi este belo selo da Doce Amiga Regina, e que ofereço a todos os amigos e seguidores.
Anjo, obrigado por mais este carinho!!!
Beijo!!!


***

Selinho Sunshine Award


Ganhei este lindo selinho da Elisa do blog Pink Bom Elisa (http://elisa-fuji.blogspot.com)
Elisa, muito obrigado por este carinho e lembrança!

Pela regra tenho que oferecer para 12 blogs amigos. Mas como tenho dificuldades de escolher, com sua permissão, Elisa, ofereço a todos os amigos e seguidores.


Um super carinho!!!


quinta-feira, 25 de março de 2010

A CIDADE DOS RESMUNGOS


Era uma vez um lugar chamado Cidade dos Resmungos, onde todos resmungavam, resmungavam, resmungavam. No verão, resmungavam que estava muito quente. No inverno, que estava muito frio. Quando chovia, as crianças choramingavam porque não podiam sair. Quando fazia sol, reclamavam que não tinham o que fazer. Os vizinhos queixavam-se uns dos outros, os pais queixavam-se dos filhos, os irmãos das irmãs. Todos tinham um problema, e todos reclamavam que alguém deveria fazer alguma coisa.

Um dia chegou à cidade um mascate carregando um enorme cesto às costas. Ao perceber toda aquela inquietação e choradeira, pôs o cesto no chão e gritou:

- Ó cidadãos deste belo lugar! Os campos estão abarrotados de trigo, os pomares carregados de frutas. As cordilheiras estão cobertas de florestas espessas, e os vales banhados por rios profundos. Jamais vi um lugar abençoado por tantas conveniências e tamanha abundância. Por que tanta insatisfação? Aproximem-se, e eu lhes mostrarei o caminho para a felicidade.

Ora, a camisa do mascate estava rasgada e puída. Havia remendos nas calças e buracos nos sapatos. As pessoas riram que alguém como ele pudesse mostrar-lhes como ser feliz. Mas enquanto riam, ele puxou uma corda comprida do cesto e a esticou entre os dois postes na praça da cidade.

Então segurando o cesto diante de si, gritou:

- Povo desta cidade! Aqueles que estiverem insatisfeitos escrevam seus problemas num pedaço de papel e ponham dentro deste cesto. Trocarei seus problemas por felicidade!

A multidão se aglomerou ao seu redor. Ninguém hesitou diante da chance de se livrar dos problemas. Todo homem, mulher e criança da vila rabiscou sua queixa num pedaço de papel e jogou no cesto.

Eles observaram o mascate pegar cada problema e pendurá-lo na corda. Quando ele terminou, havia problemas tremulando em cada polegada da corda, de um extremo a outro. Então ele disse:

Agora cada um de vocês deve retirar desta linha mágica o menor problema que puder encontrar.

Todos correram para examinar os problemas. Procuraram, manusearam os pedaços de papel e ponderaram, cada qual tentando escolher o menor problema. Depois de algum tempo a corda estava vazia.

Eis que cada um segurava o mesmíssimo problema que havia colocado no cesto. Cada pessoa havia escolhido os seu próprio problema, julgando ser ele o menor da corda.

Daí por diante, o povo daquela cidade deixou de resmungar o tempo todo. E sempre que alguém sentia o desejo de resmungar ou reclamar, pensava no mascate e na sua corda mágica.


Extraído de O Livro das virtudes II – O Compasso Moral, William J. Bennett, Editora Nova Fronteira, págs, 534-535. (Brasil Seikyo, 23 de janeiro de 1999, edição 1492, Caderno Dez, C1)



endereço: http://www.dejovu.com/mensagens/ver/?3012/A+cidade+dos+resmungos imagem: culturalmentemja.blogspot.com



terça-feira, 23 de março de 2010

SENTAR-SE À JANELA



Alexandre Garcia

Era criança quando, pela primeira vez, entrei em um avião. A ansiedade de voar era enorme.

Eu queria me sentar ao lado da janela de qualquer jeito, acompanhar o vôo desde o primeiro momento e sentir o avião correndo na pista cada vez mais rápido até a decolagem.

Ao olhar pela janela via, sem palavras, o avião rompendo as nuvens, chegando ao céu azul. Tudo era novidade e fantasia..
Cresci, me formei, e comecei a trabalhar. No meu trabalho, desde o início, voar era uma necessidade constante.
As reuniões em outras cidades e a correria me obrigavam, às vezes, a estar em dois lugares num mesmo dia.

No início pedia sempre poltronas ao lado da janela, e, ainda com olhos de menino, fitava as nuvens, curtia a viagem, e nem me incomodava de esperar um pouco mais para sair do avião, pegar a bagagem, coisa e tal.
O tempo foi passando, a correria aumentando, e já não fazia questão de me sentar à janela, nem mesmo de ver as nuvens, o sol, as cidades abaixo, o mar ou qualquer paisagem que fosse. Perdi o encanto. Pensava somente em chegar e sair, me acomodar rápido e sair rápido.
As poltronas do corredor agora eram exigência . Mais fáceis para sair sem ter que esperar ninguém, sempre e sempre preocupado com a hora, com o compromisso, com tudo, menos com a viagem, com a paisagem, comigo mesmo.

Por um desses maravilhosos 'acasos' do destino, estava eu louco para voltar de São Paulo numa tarde chuvosa, precisando chegar em Curitiba o mais rápido possível.

O vôo estava lotado e o único lugar disponível era uma janela, na última poltrona.
Sem pensar concordei de imediato, peguei meu bilhete e fui para o embarque.

Embarquei no avião, me acomodei na poltrona indicada: a janela.

Janela que há muito eu não via, ou melhor, pela qual já não me preocupava em olhar.

E, num rompante, assim que o avião decolou, lembrei-me da primeira vez que voara.

Senti novamente e estranhamente aquela ansiedade, aquele frio na barriga.

Olhava o avião rompendo as nuvens escuras até que, tendo passado pela chuva, apareceu o céu.

Era de um azul tão lindo como jamais tinha visto. E também o sol, que brilhava como se tivesse acabado de nascer.

Naquele instante, em que voltei a ser criança, percebi que estava deixando de viver um pouco a cada viagem em que desprezava aquela vista.

Pensei comigo mesmo: será que em relação às outras coisas da minha vida eu também não havia deixado de me sentar à janela, como, por exemplo, olhar pela janela das minhas amizades, do meu casamento, do meu trabalho e convívio pessoal?

Creio que aos poucos, e mesmo sem perceber, deixamos de olhar pela janela da nossa vida.

A vida também é uma viagem e se não nos sentarmos à janela, perdemos o que há de melhor: as paisagens, que são nossos amores, alegrias, tristezas, enfim, tudo o que nos mantém vivos.

Se viajarmos somente na poltrona do corredor, com pressa de chegar, sabe-se lá aonde, perderemos a oportunidade de apreciar as belezas que a viagem nos oferece.

Se você também está num ritmo acelerado, pedindo sempre poltronas do corredor, para embarcar e desembarcar rápido e 'ganhar tempo', pare um pouco e reflita sobre aonde você quer chegar.

A aeronave da nossa existência voa célere e a duração da viagem não é anunciada pelo comandante.

Não sabemos quanto tempo ainda nos resta.

Por essa razão, vale a pena sentar próximo da janela para não perder nenhum detalhe.

Afinal, 'a vida, a felicidade e a paz são
caminhos e não destinos'.


endereço: http://www.radiomineira.com
imagem:
thetopblog.wordpress.com


sábado, 20 de março de 2010

A LADEIRA


Era uma vez dois homens. Um era alto, outro baixo. Um era gordo, outro magro. Um moreno, o outro ruivo. Um tinha a voz muito grossa e outro uma borbulha na ponta do nariz. Um chamava-se Manuel Francisco e o outro Francisco Manuel. E muito mais coisas poderia dizer de cada um deles. Mas, o fundamental, é que eram muito diferentes um do outro. Só numa coisa se assemelhavam: ambos eram tremendamente teimosos.

Na terra onde viviam havia uma ladeira íngreme, inclinada, cheia de pedras e calhaus. Uma ladeira daquelas que a gente só sobe ou desce quando não pode deixar de ser.

Um dia, um dos homens ia a subir a ladeira quando o outro vinha a descê-la. Como é natural, encontraram-se a meio. Bem… A meio, a meio, exactamente a meio, não tenho a certeza se foi. Talvez tenha sido um bocadinho mais para cima ou um bocadinho mais para baixo. Para a nossa história esse pormenor não tem grande importância e, por isso, vamos fazer de conta que foi a meio.

Mais ou menos a meio da ladeira, os dois homens encontraram-se, pararam à frente um do outro e desataram a discutir. Um ia a subir e, por isso, achava que a ladeira era uma subida. O outro vinha a descer e, pelo contrário, garantia que se tratava de uma descida.

Sem chegar a acordo, sentaram-se ali mesmo no chão para tirar a questão a limpo. Quem os conhecesse, sabendo que eram homens de palavra fácil, capazes de inventar sólidas razões e grandes argumentos, logo via que aquela discussão ia demorar. E demorou.

Passaram-se sete dias e sete noites e a discussão não parava. Veio a Lua e foi-se o Sol, veio o Sol e foi-se a Lua e os dois homens a discutir. Nem o frio, nem o calor, nem a chuva, os distraíram. Continuavam na mesma. Para um, aquela ladeira era uma subida porque subia de baixo para cima. Para o outro, era uma descida porque descia de cima para baixo.

A discussão continuou e continuou. À sétima noite começou a soprar um vento muito forte. Um vento tão forte e violento que arrancava terras, árvores e pedras e as atirava de um sítio para outro. Um vento daqueles capazes de trabalhar lentamente, séculos e séculos a fio, para mudar a face da Terra e transformar montes em covas fundas e buracos de meter medo nas mais altas montanhas.

O tempo passou. O vento mexeu com tudo. Mudou a paisagem. Transformou o mundo. Só os dois homens continuavam sentados no meio da ladeira sem darem por nada do que acontecia à sua volta. Estavam tão preocupados, cada um, em ganhar a discussão, que não sentiram nem a chuva na pele, nem o frio nos ossos, nem o sol na moleirinha.

Passaram-se sete mil noites e sete mil dias, os homens a discutir e o vento a trabalhar.

A ladeira, a pouco e pouco, ia ficando diferente. A parte mais alta cada vez menos alta, e a parte mais baixa a crescer sem parar à custa de entulho, areia, calhaus e pedrinhas que a tornavam cada vez menos baixa.

Um belo dia, a parte de baixo e a parte de cima da ladeira ficaram iguais, da mesma altura e, portanto, a ladeira desapareceu. A terra ficou direitinha, lisa, uma planície que se estendia até perder de vista.

O vento, sem mais nada que fazer ali, foi trabalhar para outro lado. Os dois homens que, como eu já disse, eram muito teimosos, continuavam a discutir se a ladeira era uma subida que se descia ou uma descida que se subia.

A certa altura, olharam em volta, para um lado e para outro, até onde a vista podia alcançar. Aperceberam-se então que a ladeira tinha desaparecido. Olharam um para o outro, levantaram-se, cumprimentaram-se e, cheios de orgulho, afastaram-se cada um em sua direcção, ambos seguros de que tinham ganho a discussão.

José Fanha
A noite em que a noite não chegou
Porto, Campo das Letras, 2001
adaptado



endereço: http://contadoresdestorias.wordpress.com/2007/07/03/a-ladeira-jose-fanha/

imagem: centrodeaventuras.com.br


quinta-feira, 18 de março de 2010

HUMOR - QUINO

bmgrandola.blogspot.com



abrigonanet.wordpress.com



*****!!!*****



Selo Um Beijo de Luz no Coração



Recebi este presente da minha amiga Gianete do blog http://www.espiritoazul.blog.br/.
Sou seu seguidor porque, além de amiga, me traz à reflexão, à ponderação me incentivando ao auto-análise e assim me dando a maior força de ser alguém melhor hoje que ontem. Mas é claro que é discutível se já estou assim.
Obrigado, Anjo Azul!


As regras são:

  • Indicar 10 Blogs;
  • Exibir a imagem do selo;
  • Postar o link de quem indicou e
  • Avisar o indicado.
Os blogs indicados são:

- Teresa Cristina (http://fazendomeucaminho.blogspot.com/);
- Hana (http://hana-yama.blogspot.com/);
- Psiquismo Desmistificado (http://sentimentoeemocoes.blogspot.com/);
- Alice (http://blogat-blogat.blogspot.com/);
- Valerie (http://celeirodeluz2.blogspot.com/);
- Marcia (http://vitrinedeprata.blogspot.com/);
- JR (http://jovensdoalem.blogspot.com/);
- Patricia Cristina (http://luzdenossasvidas.blogspot.com/);
- Adriana (http://magnetizador.blogspot.com/) e
- Mara (http://umsublimeperegrino.blogspot.com/).

Um grande abraço!!!



quarta-feira, 17 de março de 2010

O MILAGRE DE UM NOVO DIA


Hoje eu me levantei cedo pensando no que tenho para fazer antes
que o relógio marque meia noite.

Eu tenho responsabilidades para cumprir hoje.

Eu sou importante.

É minha função escolher que tipo de dia terei hoje.

Hoje eu posso reclamar porque está chovendo ou
posso agradecer às águas por lavarem energias pesadas.

Hoje eu posso ficar triste por não ter muito dinheiro ou
posso me sentir encorajado para administrar minhas finanças sabiamente, mantendo-me longe de desperdícios.

Hoje eu posso reclamar sobre minha saúde ou
posso dar graças a Deus por estar vivo.

Hoje eu posso me queixar dos meus pais por não terem me dado tudo que eu queria quando estava crescendo,
ou posso ser grato a eles por terem permitido que eu nascesse.

Hoje eu posso lamentar decepções com amigos ou
posso observar oportunidades de ter novas amizades.

Hoje eu posso reclamar por ter que trabalhar ou
posso vibrar de alegria por ter um trabalho que me põe ativo.

Hoje eu posso choramingar por ter que ir à escola ou
abrir minha mente com entusiasmo para novos conhecimentos.

Hoje eu posso sentir tédio com trabalho doméstico ou
posso agradecer a Deus por ter dado-me a bênção de um teto que
abriga meus pertences, meu corpo e minha alma.

Hoje eu posso olhar para o dia de ontem e lamentar as coisas que
não saíram como eu planejei ou
posso alegrar-me por ter o dia de hoje para recomeçar.

O dia de hoje está à minha frente esperando para ser o que eu quiser.

E aqui estou eu, o escultor que pode dar-lhe forma.

Depende de mim como será o dia de hoje diante de tudo que encontrarei.

A escolha está em minhas mãos:

Hoje eu posso enxergar minha vida vazia ou
posso alegremente receber o Milagre de Um Novo Dia !

Silvia Schmidt


endereço: internet
imagem: perolasmemoria.spaces.live.com/blog




segunda-feira, 15 de março de 2010

PRECISA-SE DE LOUCOS...


De loucos uns pelos outros!
Que em seus surtos de loucura espalhem alegria; com habilidades
suficientes para agir como treinadores de um mundo melhor, que olhem a ética, respeito às pessoas e responsabilidade social não apenas como princípios organizacionais, mas como verdadeiros compromissos com o Universo.

Precisa-se de loucos de paixão, não só pelo trabalho, mas principalmente por gente, que vejam em cada ser humano o reflexo de si mesmo, trabalhando para que velhas competências dêem lugar ao brilho no olhar e a comportamentos humanizados.

Precisa-se de loucos por novas tendências, mas que caminhem na contramão da história, ouvindo menos o que os gurus têm a dizer sobre mobilidade de capitais, tecnologia ou eficiência gerencial e ouvindo mais seus próprios corações.

Precisa-se de loucos poliglotas que não falem inglês, espanhol, francês ou italiano, mas que falem a língua universal do amor, do amor que transforma, modifica e melhora, pois, palavras não transformam empresas e sim atitudes.

Precisa-se simplesmente de loucos de amor; de amor que transcende toda a hierarquia, que quebra paradigmas; amor que cada ser humano deve despertar e desenvolver dentro de si e pôr a serviço da vida própria e alheia; amor cheio de energia, amor do diálogo e da compreensão, amor partilhado e transcendental.

As Organizações precisam urgentemente de loucos, capazes de implantar novos modelos de gestão, essencialmente focados no SER, sem receios de serem chamados de insanos, que saibam que a felicidade consiste em realizar as grandes verdades e não somente em ouvi-las.

Madalena Carvalho


endereço: http://www.partes.com.br/ed39/comportamento.asp
imagem:
devaneiosdechocolate.com



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Selo


Recebi este selinho da Jeanne do blog http://crescerdatrabalho.blogspot.com/
Jeanne, sou lhe grato pela amizade e carinho.
Considero a Jeanne uma grande amiga, e espiritualmente falando, de longa data, pois me sinto bem lendo seus textos e e comentários. Ela sabe como harmonizar o coração, apenas com um alô!! Mais uma vez, Jeanne, obrigado!!


Regras: exibir a imagem, postar o link de quem indicou o selo, indicar 10 blogs para ganhar o selo, avisar os indicados e publicar as regras.
Colocar apenas 10 blogs na lista, me doi o coração, pois tenho que deixar outros grandes amigos de fora.
Repasso para os amigos:

- Fernando do http://falandocomquemquiserouvir.blogspot.com/;
- Maria José do http://arcadoconhecimento.blogspot.com/;
- Norma do http://normavillares.blogspot.com/;
- Felipe do http://sempre-umpoucodetudo.blogspot.com/;
- Carmem do http://moralesvilanova.blogspot.com/;
- Sara do http://saracotear.blogspot.com/ ;
- Vila das Amigas do http://miltalentos.blogspot.com/;
- Márcia do http://compreendereevoluir.blogspot.com/;
- Regina do http://reginagoulartsantos.blogspot.com/ e
- Julimar do http://julimarmurat.blogspot.com/

Um beijo!!!!


sábado, 13 de março de 2010

O QUE O SÁBIO PEDIA A DEUS?


Um homem recebeu, certa vez, a visita de alguns amigos.
“Gostaríamos muito que nos ensinasse aquilo que aprendeste todos estes anos”, disse um eles.
“Estou velho”, respondeu o homem.
“Velho e sábio”, disse outro. “Afinal de contas, sempre te vimos rezando durante todo este tempo. O que conversas com Deus? Quais são as coisas importantes que devemos pedir?”
O homem sorriu.
“No começo, eu tinha o fervor da juventude, que acredita no impossível. Então, eu me ajoelhava diante de Deus e pedia para que me desse forças para mudar a humanidade”.
“Aos poucos, vi que era uma tarefa além das minhas forças. Então comecei a pedir a Deus que me ajudasse a mudar o que estava à minha volta”.
“Neste caso, podemos garantir que parte de seu desejo foi atendido”, disse um dos amigos. “Seu exemplo serviu para ajudar muita gente”.
“Ajudei muita gente com meu exemplo; mesmo assim, sabia que não era a oração perfeita. Só agora, no final de minha vida, é que entendi o pedido que devia ter feito desde o início”.
“E qual é este pedido?”

"Que eu fosse capaz de mudar a mim mesmo".

desconheço o autor


endereço: internet
imagem:
deusconosco.com


******



SELO: ESTE BLOG É UM DOCINHO


Recebi este selo da minha amiga Hana (http://hana-yama.blogspot.com/ ).
Obrigado, Hana, pelo seu carinho e lembrança!!
Pela indicação do selo, devo falar de um momento especial em minha vida.

Gosto de viver cada momento da minha vida. Assim, todos os momentos são gratificantes pois enriqueceram a minha vida. E melhor que dizer de momentos, mais marcante são as pessoas que fizeram e fazem a diferença na minha vida. São a minha família, filhos, amigos que pude conquistar com o passar do tempo. Todos eles partiparam e participam da minha vida, se não com frequência desejada, mas pela energia que irradia de onde estiver. Afinal, os que amamos estão sempre em nós como nós, neles.
E agora, desde que adentrei a este mundo da blogosfera, conheci outros amigos, que abrilhantam mais a minha vida.
Sintetizando, amigos, todos os momentos são especiais pois especiais são as pessoas que vivem em meu coração, que fazem valer a pena viver.

Devo indicar 10 blogs, mas desta vez, farei diferente. Escolher 10 amigos é difícil e injusto, eu acho.
Assim ofereço, de coração, este selo a todos os amigos blogueiros!!!

Um beijo, com carinho!!!!


terça-feira, 9 de março de 2010

segunda-feira, 8 de março de 2010

DIA DA MULHER

Recado Para Orkut - Dia da Mulher: 2


endereço: http://www.recadosonline.com/dia-da-mulher.html


Teu dia são todos os dias, pois a humanidade depende de ti para ser melhor.
Sem ti, nós, os homens, somos fracos e com você, criamos coragem para mudar o mundo.
Assim, o teu dia especial é marcado pela gratidão eterna por estar do nosso lado.
Minha amiga, obrigado por tudo!!!

Jorge




sábado, 6 de março de 2010

APAGUEM AS LUZES; QUERO VER!



O título desta mensagem é intrigante.
Em princípio, parece um contra-senso que alguém peça: "apaguem as luzes; quero ver!"
No entanto, vale a pena acompanhar com atenção os argumentos do pensador que a escreveu, para entender que luzes são essas que, apagadas, podem favorecer a nossa visão.
A mensagem foi escrita por um ilustre professor, e diz o seguinte:
A beleza da consciência não costuma se mostrar no clarão das luzes que brotam do calor dos acontecimentos.
Assim como os olhos exigem alguma proteção para olhar diretamente em direção ao sol, nossa razão pede a proteção do tempo para poder contemplar com serenidade a verdade em todo o seu esplendor.
É preciso distanciar-se dos fatos, das experiências vividas, para finalmente poder-se contemplar a beleza da verdade.
O tempo é o único colírio capaz de limpar os olhos da nossa razão, com os quais realmente enxergamos.
É mister despir-se das ilusões, miragens que não ocorrem apenas para os perdidos nos desertos de areia.
É essencial livrar-se dos falsos valores que levam a julgamentos igualmente falsos; abandonar tolas crendices filhas da angústia e do medo do desconhecido.
Existe ainda o perigo do deslumbre que cega a mente e ilude nossa capacidade de julgar; a vaidade tola e a megalomania, caminhos que levam a bezerros de ouro, à paixão pela conquista do poder pelo poder, ou como forma de submeter o próximo.
Nossos olhos, muitas vezes, emprestam lentes de narciso, capazes de distorcer nossa real imagem e os julgamentos que fazemos dos nossos atos.
Só o tempo permite àqueles que dele fazem bom uso, cultivando o saber e examinando a vida em profundidade, perceber as coisas realmente importantes e belas.
Nós humanos, como as flores, os pássaros e tudo que é vivo, temos um ciclo que se inicia com o nascimento, prossegue com o florescer da maturidade e termina com a morte.
Morremos todos, sem a beleza ou o vigor físico; de nada adiantam nossas conquistas terrestres, todas são fugazes.
Se algo for eterno, será apenas a consciência que adquirimos neste viver.
Esse enorme mistério da vida e da morte é o mais tranqüilo, límpido e belo espetáculo ao qual nenhum outro se compara, mas que só pode ser observado e compreendido com o tempo, com o passar do tempo; esse é um privilégio reservado aos que usaram bem seu tempo de vida.
É contraditório, mas é preciso morrer para se entender e vislumbrar toda a beleza da vida.
Daí, talvez, a sabedoria popular do velho ditado que diz: "neste mundo, quem mais olha menos vê, quem não morre não vê Cristo".
Acredito que, no ditado popular, a palavra cristo significa "ter consciência do processo da vida".
Se fôssemos capazes de menores ilusões e maior consciência, certamente seríamos muito mais felizes.
Teríamos maior prazer no trabalho, trataríamos o próximo com mais amor e respeito; seríamos mesmo capazes de amá-lo, não por nossos interesses, mas sim por ele mesmo.
Não teríamos a maioria das nossas preocupações, dormiríamos melhor, administraríamos melhor nossas energias e não permitiríamos que tolas fantasias e angústias desnecessárias se apossassem de nosso ser.
Viveríamos em paz, teríamos mais tempo para as crianças, as flores e os pássaros.
Não necessitaríamos do consumo de drogas ou de bens supérfluos, usaríamos nosso tempo e nossa energia para coisas muito mais prazerosas; pensar e examinar a vida, livrar-nos de falsos valores, fantasias e miragens, encontrar a essência da vida, ver com os olhos da alma.
Pense nisso!
Apague as luzes, dilate as pupilas da alma, e veja.


Professor Oriovisto Guimarães, Reitor do Centro Universitário Positivo - UNICENP


endereço: internet
imagem: buscandosonhos.com.br


terça-feira, 2 de março de 2010

A CRISE SEGUNDO "EINSTEIN"

"Não pretendemos que as coisas mudem, se sempre fazemos o mesmo. A crise é a melhor benção que pode ocorrer com as pessoas e países, porque a crise traz progressos. A criatividade nasce da angústia, como o dia nasce da noite escura. É na crise que nascem as invenções, os descobrimentos e as grandes estratégias. Quem supera a crise, supera a si mesmo sem ficar "superado".

Quem atribue à crise seus fracassos e penúrias, violenta seu próprio talento e respeita mais aos problemas do que às soluções. A verdadeira crise, é a crise da incompetência. O inconveniente das pessoas e dos países é a esperança de encontrar as saídas e soluções fáceis. Sem crise não há desafios, sem desafios, a vida é uma rotina, uma lenta agonia. Sem crise não há mérito. É na crise que se aflora o melhor de cada um. Falar de crise é promovê-la, e calar-se sobre ela é exaltar o conformismo. Em vez disso, trabalhemos duro. Acabemos de uma vez com a única crise ameaçadora, que é a tragédia de não querer lutar para superá-la”

Albert Einstein


endereço: internet
imagem:
mlahanas.de

segunda-feira, 1 de março de 2010

QUANDO DEUS QUER NÃO TEM JEITO...


Uma senhora muito pobre telefonou para um programa cristão de rádio pedindo ajuda.
Um bruxo do mal que ouvia o programa resolveu pregar-lhe uma peça.
Conseguiu seu endereço, chamou seus secretários e ordenou que fizessem uma compra e levassem para a mulher, com a seguinte orientação:
- Quando ela perguntar quem mandou, respondam que foi o DIABO!!!
Ao chegarem na casa, a mulher os recebeu com alegria e foi logo guardando os alimentos.

Os secretários do bruxo, conforme a orientação recebida, lhe perguntaram:
- A senhora não quer saber quem lhe enviou estas coisas?

A mulher, na simplicidade da fé, respondeu:
- Não meu filho, não é preciso..., quando Deus manda, até o diabo obedece....

Desconheço o autor


endereço: internet
imagem:
amigodcristo.blogspot.com



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