sábado, 28 de setembro de 2013

SÁBIOS

 Experimente a paz dos seus pensamentos,

descubra os sons do silêncio,

vibre com as sensações de um simples abraço

alegre-se com o prazer de ajudar alguém, seja como for,

mire-se no casal idoso que atravessa a rua de mãos dadas,

tenha tempo para aprender.

A humildade é um exercício diário,

é amiga pessoal da paciência,

que conquistamos ao usarmos a nossa inteligência, de forma mais profunda,

afinal de contas, o orgulhoso não pensa, pois pensa que já sabe tudo,

enquanto o humilde, está sempre aprendendo, sempre disposto a ouvir,
 examinar, refletir,

por isso, os sábios falam devagar, ouvem muito e não discutem jamais.

Pense nisso!


*Paulo Roberto Gaefke* 


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terça-feira, 24 de setembro de 2013

A PRIMAVERA NA NOSSA VIDA

Na primavera, resgatamos a surpresa de ver desabrochar as flores, no seu tempo, do seu jeito, sem que possamos interferir.
A flor que esperamos que se abra hoje, e ..... ela ainda não se abre! Ela nos ensina a lidar com um tempo diferente do nosso...  E também com nossa ANSIEDADE...
Outros botões de flores abrem inesperadamente! É a SURPRESA...
E aquela flor que nos faz uma surpresa, com uma cor completamente diferente? É a RENOVAÇÃO...
Flores pequenas, grandes, de todos os tamanhos. São as DIFERENÇAS...
A delicadeza das pétalas. É a SENSIBILIDADE...
A necessidade do cuidar de nossos vasos floridos. É a DEDICAÇÃO...
Muita água, pouca água, qual é o equilíbrio para cuidar e manter cada uma de nossas plantas? É a PERSISTÊNCIA...
A experiência do cuidar nos ajuda a compreender a necessidade de cada uma de nossas plantas. E de nossas próprias necessidades...
Nossa vida tem muitos momentos de primavera, onde as surpresas acontecem, as emoções afloram e normalmente, não temos o controle sobre o tempo das situações acontecerem.
APRENDAMOS COM A PRIMAVERA A DELÍCIA DA SURPRESA!

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domingo, 22 de setembro de 2013

UM GESTO DE AMOR


Um garoto pobre, com cerca de doze anos de idade, vestido e calçado de forma humilde, entra na loja, escolhe um sabonete comum e pede ao proprietário que embrulhe para presente.
 
"É para minha mãe", diz com orgulho.
 
O dono da loja ficou comovido diante da singeleza daquele presente. Olhou com piedade para o seu freguês e, sentindo uma grande compaixão, teve vontade de ajudá-lo.
 
Pensou que poderia embrulhar, junto com o sabonete comum,
algum artigo mais significativo.
Entretanto, ficou indeciso: ora olhava para o garoto,
ora para os artigos que tinha em sua loja.
 
Devia ou não fazer? O coração dizia sim, a mente dizia não.
 
O garoto, notando a indecisão do homem, pensou que ele estivesse duvidando
de sua capacidade de pagar.
 
Colocou a mão no bolso, retirou as moedinhas que dispunha e
as colocou sobre o balcão.
 
O homem ficou ainda mais comovido quando viu as moedas, de valor tão insignificante. Continuava seu conflito mental. Em sua intimidade concluíra que, se o garoto pudesse, ele compraria algo bem melhor para sua mãe.
 
Lembrou de sua própria mãe. Fora pobre e muitas vezes, em sua infância e adolescência,
também desejara presentear sua mãe. Quando conseguiu emprego,
ela já havia partido para o mundo espiritual. O garoto, com aquele gesto,
estava mexendo nas profundezas dos seus sentimentos.
 
Do outro lado do balcão, o menino começou a ficar ansioso.
Alguma coisa parecia estar errada.
Por que o homem não embrulhava logo o sabonete?
 
Ele já escolhera, pedira para embrulhar e até tinha mostrado as moedas
 para o pagamento.
Por que a demora? Qual o problema?
 
No campo da emoção, dois sentimentos se entreolhavam:
a compaixão do lado do homem, a desconfiança por parte do garoto.
 
Impaciente, ele perguntou: "moço, está faltando alguma coisa?"
 
"Não", respondeu o proprietário da loja. "é que de repente me lembrei de minha mãe.
Ela morreu quando eu ainda era muito jovem. Sempre quis dar um presente para ela, mas, desempregado, nunca consegui comprar nada."
 
Na espontaneidade de seus doze anos, perguntou o menino: "nem um sabonete?"
 
O homem se calou. Refletiu um pouco e desistiu da idéia de melhorar o presente do garoto.
Embrulhou o sabonete com o melhor papel que tinha na loja, colocou uma fita e despachou o freguês sem responder mais nada.
 
A sós, pôs-se a pensar. Como é que nunca pensara em dar algo pequeno
e simples para sua mãe? Sempre entendera que presente tinha que ser alguma coisa significativa, tanto assim que, minutos antes, sentira piedade da singela compra e pensara em melhorar o presente adquirido.
 
Comovido, entendeu que naquele dia tinha recebido uma grande lição. Junto com o sabonete do menino, seguia algo muito mais importante e grandioso, o melhor de todos os presentes: o gesto de amor!

 
"Do cap. 20 do livro Novas histórias que ninguém contou,
novos conselhos que ninguém deu,
 de Melcíades José de Brito"


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***

A vida é tão maravilhosa que nos pede apenas que a dignifiquemos com Amor, este sentimento por excelência que cada um de nós já temos.

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

HÁ MÉDICOS E MÉDICOS?


Tenho ouvido demais sobre os médicos como Profissionais da Saúde. Ainda hoje, me indago o do porquê deste título, aparentemente pomposo.
 Ainda na Faculdade, o aluno estuda cadáveres, às vezes dissecando-o para compreender o funcionamento do corpo. Mas cadáver não tem vida, então estuda, de fato, o quê e para quê?
Nestes estudos, valorizam-se o conhecimento e a técnica  para se tornarem bons médicos. A ética médica, hoje em dia, é cuidar da doença não valorizando o ser humano.
Já passou pela consulta com médico? Em 5 minutos está feito a consulta sem que o médico converse e busque conhecer melhor o paciente e diagnosticar, se possível, sua doença. À distância, nos atendem e às vezes sem olhar em nossos olhos. Saímos do consultório do jeito pior que entramos. No desânimo e soma-se à tristeza pelo descaso. (Aconteceu com meu filho)
 Talvez o problema do médico de hoje possa ser creditado em parte às especializações se restringindo a conhecer pequenas partes do corpo. São tantas as especializações que para tratar de dor de cabeça, deve-se ir ao clínico geral, depois ao neurologista até chegar ao psiquiatra, como último caso.
Claro, há médicos maravilhosos que se preocupam com o doente, buscando sua cura incentivando-o a mudar de postura de vida, mental, psicológico, emocional e até espiritual como verdadeiro instrumento da cura e sua manutenção. Amam seus pacientes, valorizando-os como seres humanos acima de tudo. Estes, considero os Missionários da Vida, que como a própria designação, instrumentos de Deus na Terra. Verdadeiros heróis que primam pelo Amor à vida.
Benditos médicos dedicados À vida. Ela própria devolve a eles a paz de consciência e do dever cumprido, como Mensageiros de Deus.
Quanto àqueles que são Profissionais da Saúde, exceto os que são bons médicos, o futuro lhes aguarda.

Nectan


imagem - defato.com

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

TAMANHO DE DEUS

Um garoto perguntou ao pai:
           – Qual o tamanho de Deus?          
Então, ao olhar para o céu, o pai avistou um avião e perguntou ao filho:          
– Que tamanho tem aquele avião?           
 O  menino disse: – Pequeno, quase não dá para ver.          
Então, o pai o levou a um aeroporto e, ao chegar próximo de um avião,
 perguntou: – E agora, qual o tamanho desse?          
O menino respondeu: – Nossa! Pai, esse é enorme! O pai então disse:          
– Assim é Deus, o tamanho vai depender da distância que você estiver Dele.
Quanto mais perto você está Dele, maior Ele será na sua vida!...


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sexta-feira, 13 de setembro de 2013

VENCEDOR!

Mais do que um desejo, o que você precisa é de uma certeza. Quando você tem certeza que merece conquistar tal objetivo, quando a dúvida desaparece da sua mente, mais da metade do caminho até a sua conquista já estará vencido.

Muita gente tem perdido batalhas atrás de batalhas por querer a vitória, mas ter dúvidas da sua capacidade ou do seu merecimento em receber tal conquista. Frases como "é muita areia para o meu caminhãozinho", "isso não é para mim", ou "isso é para os ricos", por exemplo, deveriam ser banidas do seu dicionário.

Acredite, tenha certeza do seu poder, dê um voto de confiança para o seu poder de conquista, e determine, decrete a vitória. Quando os problemas surgem, vem com força total para ver se você está pronto para vencer. O problema é apenas a porta que vai se abrir para a sua conquista.

Neste dia, a vitória deve ser a sua certeza.

Faça a sua parte: combata o bom combate!

Resista, não desista, insista mais um pouco e seja um vencedor!

Paulo Roberto Gaefke

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terça-feira, 10 de setembro de 2013

A PALAVRA MÁGICA

 Marcelo Tas

Nossas crianças frequentam a escola cada vez mais cedo. Não consigo aceitar facilmente esse fato. Fui criado solto no meio da rua até os 7 anos. Hoje, sei de alguns bebês que saem direto do útero para creches ultrasofisticadas para que os pais retomem a vida profissional imediatamente após o parto. Outros monstrinhos precoces, com 2 ou 3 anos de idade, são matriculados em cursinhos de inglês (ou espanhol, alemão, mandarim...) para terem melhores chances no mercado de trabalho, daqui a duas ou três décadas, quando forem competir com seus atuais amiguinhos de chupeta.

Não tenho nada contra colocar filhos na escola, evidentemente. Quero só chamar a atenção para um fato inquestionável: as lições mais importantes da infância não aprendemos na escola, mas na vida, que, no caso desses projetos de gente, significa... em casa. E, como sabemos, o tempo dentro de casa anda escasso.

Hoje, nosso tempo de vida é engolido pelo trânsito nas cidades e também pelo fato de a casa ter se tornado uma extensão do trabalho e do lazer. Repare. Aposto que sua casa anda parecida com uma lan-house ou uma empresa de telemarketing. Os integrantes da família vivem plugados em suas estações de trabalho e de diversão. Confere? Se interessar, estou aqui para sugerir uma forma de virar esse jogo. Antes de tudo, nada de fazer discurso ou dar bronca. Criança aprende com o que você faz, não com o que você fala. Se o seu pequeno gênio de 4 anos está a poucos estágios de zerar o joguinho Angry Birds não adianta simplesmente mandar ele desligar o brinquedo e ir arrumar a bagunça no quarto. Ao longo das últimas décadas, batalhando pela educação de três filhos em épocas diferentes, aprendi uma mágica para convencê-los a se ligar nas coisas do mundo real: a palavra “ajudar”. Nenhuma criança gosta de receber ordem de um adulto, mas todas adoram fazer coisas do mundo dos adultos. Sempre que você puder incluir uma criança em algo da sua rotina, experimente dizer a palavra mágica. Pode até mesmo ser uma tarefa doméstica chata, como lavar os pratos ou varrer a calçada. Imediatamente você perceberá o poder da palavra “ajudar”.

“Alguém aí pode me ajudar a dar um banho nesse cachorro?” Pode testar. É instantâneo. Não é difícil entender esse poder mágico. O encanto reside na diferença entre pedir ou mandar e... compartilhar. Quando você convida uma criança a “ajudar”, você oferece a ela duas coisas preciosas: o mundo adulto e o seu tempo.

Depois que comecei a praticar o uso da palavra mágica, transformei o ato de lavar o carro ou cuidar do jardim, por exemplo, em um dos momentos mais divertidos e afetivos do final de semana. O ato de cuidar da casa junto com eles gera um efeito multiplicador. As coisas mais banais e entediantes desaparecem e, como num passe de mágica, a conexão da rede familiar se fortalece.

Nos dias que correm – e como correm –, o tempo compartilhado com os filhos é cada vez mais raro e precioso. Acostumadas desde pequeninas a atuar em rede, as novas gerações têm muito a nos ensinar sobre compartilhar. Vamos dar a eles a chance de nos ajudar a fazer as coisas de forma diferente. Pode ser divertido e transformador.



MARCELO TAS é jornalista e comunicador de TV. Tem três filhos: Luiza, 23 anos, Miguel, 11, e Clarice, 7. É âncora do “CQC” e autor do Blog do Tas. Aceita com gratidão críticas e sugestões sobre essa coluna no e-mail: crescer@marcelotas.com.br


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quinta-feira, 5 de setembro de 2013

UM AMOR NÃO CHEGA Á SUA VIDA...

Um amor não chega a sua vida para te salvar da queda no vazio existencial.
O amor chega para mostrar que você pode SE salvar caindo em si.

Um amor não chega a você para tirar a sua vida da pobreza interior.
O amor chega para mostrar que você pode desenvolver uma vida interior mais rica.

Um amor não chega a sua vida para eliminar seus problemas existenciais.
O amor chega para mostrar que a SUA entrega amorosa poderá, através da consciência, fazer seus problemas existenciais desaparecerem.

Um amor não chega a sua vida como um empregado multifuncional que faz tudo PARA você.
O amor chega a sua vida e mostra que é saudável e encantador quando você põe a sua energia em tudo o que faz.

Um amor não chega a sua vida como um eterno ansiolítico.
O amor chega trazendo muita, muita paz, como que “ensinando” um jeito interior e exterior de ver e viver a vida em paz e você que terá aprender a mantê-la.

Um amor não chega a sua vida para satisfazer todos os seus desejos.
O amor chega até você tão encantador e plenificante que seus desejos deixam de existir, porque todas as suas necessidades estão satisfeitas.

O amor não é prático e nem muito menos funcional.
O amor, se vivido com entrega, é profundamente renovador.
Você passa a existir de forma diferente.

Depois do amor, você nunca mais será o mesmo.

Depende de você ATIVAMENTE tornar a sua vida melhor a partir da vivencia de um amor, subindo e abrindo, dentro e fora, degraus e portas que só VOCÊ pode.
E, a bem da saúde, deve.

Autoria:  Arly Cravo

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domingo, 1 de setembro de 2013

SER FELIZ PARA SEMPRE É SER FELIZ UM DIA DE CADA VEZ

 texto que exala otimismo, da professora e psicóloga carioca Mônica El Bayeh.

Foram felizes para sempre. O dia seguinte ao final feliz sempre me fascinou.
Felizes para sempre é até quando? O que aconteceria com o final feliz, se a história continuasse além da lua de mel? Um ano depois, por exemplo?

Será que princesa ronca? Acorda com a cara amassada? Tem mau hálito de manhã? Vomita pelo palácio na gravidez? Teria ciúmes das amigas do príncipe do facebook?

Quanto a nós, simples mortais, acho que vivemos também, de certa maneira, num conto de fadas.
Há dias em que as coisas acontecem como que por encanto. Uma fada madrinha atenta adivinha seus desejos mais secretos. A vida é leve. Você flutua satisfeito.

Há dias em que a bruxa está solta. E as fadas somem num sacudir de varinha .
Querem seu coração na bandeja. Só te oferecem maçã envenenada. Tudo desanda . A vontade é de dormir cem anos. E só acordar quando tudo estiver resolvido.

Há dias em que temos um príncipe . Do tipo lindo, perfumado, nos trazendo flores e todo seu amor. E há dias, complicados, em que o príncipe vira um sapo. Um sapo bem difícil de engolir. Dias em que você precisava de um desbravador com espada em punho para ir na frente, decidir, escolher, facilitar. Mas o máximo que consegue é um anão. Esperando você para cozinhar.

Há dias de espelho camarada. Você olha e ele te reflete linda. Sim , de todas a mais bela. Até deu uma emagrecida. Você fica eufórica. Ganha o dia. Já sai feliz.
Há dias em que aquele espelho safado mostra que você virou uma abóbora. A frio. Sem dó nem piedade . Você cogita se vingar. Mas, desiste. Pior que ser abóbora, é ser uma abóbora com 7 anos de azar. Cruzes!
Há dias de realeza. Luxo , festa, perfume francês. Você desfila glamurosa. Os olhares se voltam para você. Outros, dias de faxina, o borralho em pessoa. Rabo de cavalo , vassoura e esfregão. Fedendo a fritura, suor e poeira .

Dias de carruagem, música escolhida no pen drive, ar e direção hidráulica. Outros dias de sardinha. Enlatada no vagão do metrô. Sacode em pé, funk ao fundo. Se equilibrando , sem nem ter onde cair.
A vida é um lindo conto de fadas? Eu acredito nisso. Uma história de fadas, bruxas, bons e maus. Principalmente, de bravos lutadores.

O pessoal rala muito nos contos de fadas . Enfrenta bruxas, feras, adversidades. Sofre.
Aproveita o que tem enquanto luta. Não para por ter que lutar com dragões. Enfrenta-se. Assim, as páginas vão virando. E a história se desenrola. Essa é a mágica. Nem precisa de fada. É preciso saber virar as páginas para dar andamento aos fatos da vida.

O que os personagens dos contos têm que nos encantam tanto e os torna eternos?
A capacidade de acreditar que serão felizes. E a determinação de que é preciso lutar por isso. Enquanto não são felizes para sempre, são felizes um dia de cada vez. Felizes para sempre é uma conquista diária.


imagem - claudiopachecobh.blogspot.com
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